Artigo Anais VI CONGREFIP

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-0060

SAÚDE NO CÁRCERE: AGRAVOS PREVALENTES NO AMBIENTE PRISIONAL

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO EM SAÚDE, MULHERES, PENITENCIÁRIAS, PREVENÇÃO Comunicação Oral (CO) Enfermagem Assistencial
"2017-05-10 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 27976
    "edicao_id" => 58
    "trabalho_id" => 124
    "inscrito_id" => 78
    "titulo" => "SAÚDE NO CÁRCERE: AGRAVOS PREVALENTES NO AMBIENTE PRISIONAL"
    "resumo" => "Introdução:O sistema penitenciário brasileiro tem sido alvo de críticas no cenário internacional e nacional pelas ciências da saúde e sociais. Em geral relacionadas à superlotação, precariedade insalubridade das instituições penitenciarias que proporcionam o surgimento de agravos à saúde, além do pequeno número de ações educativas e que visam ressocialização. Há o reconhecimento das lacunas existentes no sistema penitenciário, entre os representantes do Estado - responsáveis por realizar ações e atividades no âmbito da saúde.Objetivo:é identificar agravos prevalentes à saúde no ambiente prisional.Metodologia:Trata-se de um estudo com coleta de dados realizada a partir de fontes secundárias, por meio de levantamento bibliográfico e baseado na experiência vivenciada pelos autores (as) por ocasião da realização de uma revisão integrativa.Resultados e discussão:A amostra final desta revisão foi constituída por onze artigos científicos, selecionados pelos critérios de inclusão previamente estabelecidos. Destes, cinco foram encontrados na base de dados LILACS, cinco na Medline e um no SciELO. Dessa forma, pode-se perceber a partir da literatura selecionada que os agravos prevalentes à saúde no ambiente prisional são decorrentes da coexistência de condições impostas como superlotação, deficiência na assistência à saúde, pouca ventilação, baixo nível socioeconômico, modos/qualidade de vida e confinamento, tais como: tuberculose; hanseníase; IST/HIV/AIDS; hepatites; hipertensão arterial; diabetes; traumas diversos; doenças gástricas; transtornos mentais leves; dependência de álcool e drogas e fatores adicionais de risco/compartilhamento.Ressalta-se que o número de publicação ainda é insuficiente, o que condicionou uma problemática limitada neste estudo. A discussão do objetivo nesta pesquisa deve repercutir em tratamentos mais eficazes no âmbito da promoção da saúde e direcionados especificamente as características peculiares a saúde no Sistema Penitenciário Brasileiro.Conclusão:O ambiente prisional é propício a proliferação de doenças, apresenta uma realidade distante do preconizado no Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário. Constatou-se ainda que as instituições penitenciarias tem desenvolvido ações e serviços com característica do modelo hegemônico e de forma incipiente."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "Enfermagem Assistencial"
    "palavra_chave" => "EDUCAÇÃO EM SAÚDE, MULHERES, PENITENCIÁRIAS, PREVENÇÃO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV069_MD1_SA1_ID78_03042017170503.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:13"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:43:28"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "THAMIRYS ARIELLY BRANDÃO ANDRADE E SILVA"
    "autor_nome_curto" => "THAMIRYS B."
    "autor_email" => "thamy_brandao1@hotmail.co"
    "autor_ies" => "FACULDADE SANTA MARIA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-vi-congrefip"
    "edicao_nome" => "Anais VI CONGREFIP"
    "edicao_evento" => "VI Congresso de Enfermagem das FIP e I Simpósio Nacional de Enfermagem"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/congrefip/2017"
    "edicao_logo" => "5e4d95c05a740_19022020170832.png"
    "edicao_capa" => "5f1849bc0a3a7_22072020111420.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-05-10 00:00:00"
    "publicacao_id" => 36
    "publicacao_nome" => "Anais CONGREFIP"
    "publicacao_codigo" => "2527-0060"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 27976
    "edicao_id" => 58
    "trabalho_id" => 124
    "inscrito_id" => 78
    "titulo" => "SAÚDE NO CÁRCERE: AGRAVOS PREVALENTES NO AMBIENTE PRISIONAL"
    "resumo" => "Introdução:O sistema penitenciário brasileiro tem sido alvo de críticas no cenário internacional e nacional pelas ciências da saúde e sociais. Em geral relacionadas à superlotação, precariedade insalubridade das instituições penitenciarias que proporcionam o surgimento de agravos à saúde, além do pequeno número de ações educativas e que visam ressocialização. Há o reconhecimento das lacunas existentes no sistema penitenciário, entre os representantes do Estado - responsáveis por realizar ações e atividades no âmbito da saúde.Objetivo:é identificar agravos prevalentes à saúde no ambiente prisional.Metodologia:Trata-se de um estudo com coleta de dados realizada a partir de fontes secundárias, por meio de levantamento bibliográfico e baseado na experiência vivenciada pelos autores (as) por ocasião da realização de uma revisão integrativa.Resultados e discussão:A amostra final desta revisão foi constituída por onze artigos científicos, selecionados pelos critérios de inclusão previamente estabelecidos. Destes, cinco foram encontrados na base de dados LILACS, cinco na Medline e um no SciELO. Dessa forma, pode-se perceber a partir da literatura selecionada que os agravos prevalentes à saúde no ambiente prisional são decorrentes da coexistência de condições impostas como superlotação, deficiência na assistência à saúde, pouca ventilação, baixo nível socioeconômico, modos/qualidade de vida e confinamento, tais como: tuberculose; hanseníase; IST/HIV/AIDS; hepatites; hipertensão arterial; diabetes; traumas diversos; doenças gástricas; transtornos mentais leves; dependência de álcool e drogas e fatores adicionais de risco/compartilhamento.Ressalta-se que o número de publicação ainda é insuficiente, o que condicionou uma problemática limitada neste estudo. A discussão do objetivo nesta pesquisa deve repercutir em tratamentos mais eficazes no âmbito da promoção da saúde e direcionados especificamente as características peculiares a saúde no Sistema Penitenciário Brasileiro.Conclusão:O ambiente prisional é propício a proliferação de doenças, apresenta uma realidade distante do preconizado no Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário. Constatou-se ainda que as instituições penitenciarias tem desenvolvido ações e serviços com característica do modelo hegemônico e de forma incipiente."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "Enfermagem Assistencial"
    "palavra_chave" => "EDUCAÇÃO EM SAÚDE, MULHERES, PENITENCIÁRIAS, PREVENÇÃO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV069_MD1_SA1_ID78_03042017170503.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:13"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:43:28"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "THAMIRYS ARIELLY BRANDÃO ANDRADE E SILVA"
    "autor_nome_curto" => "THAMIRYS B."
    "autor_email" => "thamy_brandao1@hotmail.co"
    "autor_ies" => "FACULDADE SANTA MARIA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-vi-congrefip"
    "edicao_nome" => "Anais VI CONGREFIP"
    "edicao_evento" => "VI Congresso de Enfermagem das FIP e I Simpósio Nacional de Enfermagem"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/congrefip/2017"
    "edicao_logo" => "5e4d95c05a740_19022020170832.png"
    "edicao_capa" => "5f1849bc0a3a7_22072020111420.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-05-10 00:00:00"
    "publicacao_id" => 36
    "publicacao_nome" => "Anais CONGREFIP"
    "publicacao_codigo" => "2527-0060"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 10 de maio de 2017

Resumo

Introdução:O sistema penitenciário brasileiro tem sido alvo de críticas no cenário internacional e nacional pelas ciências da saúde e sociais. Em geral relacionadas à superlotação, precariedade insalubridade das instituições penitenciarias que proporcionam o surgimento de agravos à saúde, além do pequeno número de ações educativas e que visam ressocialização. Há o reconhecimento das lacunas existentes no sistema penitenciário, entre os representantes do Estado - responsáveis por realizar ações e atividades no âmbito da saúde.Objetivo:é identificar agravos prevalentes à saúde no ambiente prisional.Metodologia:Trata-se de um estudo com coleta de dados realizada a partir de fontes secundárias, por meio de levantamento bibliográfico e baseado na experiência vivenciada pelos autores (as) por ocasião da realização de uma revisão integrativa.Resultados e discussão:A amostra final desta revisão foi constituída por onze artigos científicos, selecionados pelos critérios de inclusão previamente estabelecidos. Destes, cinco foram encontrados na base de dados LILACS, cinco na Medline e um no SciELO. Dessa forma, pode-se perceber a partir da literatura selecionada que os agravos prevalentes à saúde no ambiente prisional são decorrentes da coexistência de condições impostas como superlotação, deficiência na assistência à saúde, pouca ventilação, baixo nível socioeconômico, modos/qualidade de vida e confinamento, tais como: tuberculose; hanseníase; IST/HIV/AIDS; hepatites; hipertensão arterial; diabetes; traumas diversos; doenças gástricas; transtornos mentais leves; dependência de álcool e drogas e fatores adicionais de risco/compartilhamento.Ressalta-se que o número de publicação ainda é insuficiente, o que condicionou uma problemática limitada neste estudo. A discussão do objetivo nesta pesquisa deve repercutir em tratamentos mais eficazes no âmbito da promoção da saúde e direcionados especificamente as características peculiares a saúde no Sistema Penitenciário Brasileiro.Conclusão:O ambiente prisional é propício a proliferação de doenças, apresenta uma realidade distante do preconizado no Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário. Constatou-se ainda que as instituições penitenciarias tem desenvolvido ações e serviços com característica do modelo hegemônico e de forma incipiente.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.