Artigo Anais VI CONGREFIP

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-0060

DOENÇA FALCIFORME E A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO PERANTE O TRATAMENTO

Palavra-chaves: DOENÇA FALCIFORME, ALTERAÇÃO, ACONSELHAMENTO Comunicação Oral (CO) Enfermagem Assistencial
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Publicado em 10 de maio de 2017

Resumo

INTRODUÇÃO: A doença falciforme é uma alteração genética que engloba uma categoria de anemia hemolíticas hereditárias, causando grande impacto na vida familiar. Cabendo então aos profissionais de Enfermagem passar um pouco de seus conhecimentos para os pais ajudando-os a manejar os efeitos da doença. A pesquisa tem como objetivo esclarecer alguns pontos, com enfoque na doença e ao portador da mesma. Abordando também a família por meio do aconselhamento genético. METODOLOGIA: A busca das fontes foi desenvolvida no mês de março e abril de 2017, na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), empregando os descritores: doença falciforme/enfermagem/anemia/doença. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A anemia falciforme trata- se de uma doença causada por uma mudança no gene da Hemoglobina, causando uma alteração de uma hemoglobina S anormal em substituição da normal A, dando-lhe assim um aspecto de foice dificultando a passagem sanguínea em vasos de pequeno calibre. As principais características dos sintomas são: dores fortes provocados por este mesmo bloqueio e falta de oxigenação nos tecidos, agravando-se também em dores articulares e atraso no crescimento. O maior indício de predominância são em pessoas negras e afrodescendentes mas, pode manifestar-se também em pessoas brancas. Para ser portador é preciso que o gene alterado seja transmitido pelo pai e mãe - ambos possuindo o gene mutado - caso haja a presença de apenas um dos genes a criança possuirá traço falciforme sendo assim será apenas portadora da doença - transmitindo esta alteração para seus descendentes e não à possuindo. A identificação prévia desta doença se dá por meio da triagem neonatal, sendo de total importância pois a mesma não tendo cura requer um diagnóstico precoce para prevenir e controlar os sintomas, pois o tratamento provém de sua gravidade. CONCLUSÃO: Levando em consideração esses aspectos, é de total importância a presença direta do profissional de enfermagem por meio do aconselhamento genético, pois isso ajudará os pais sobre tomada de decisões, a compreender e identificar possíveis complicações e a como auxiliar o tratamento, melhorando assim a qualidade de vida do paciente.

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