INTRODUÇÃO: A apendicite aguda é uma inflamação e infecção do apêndice cecal que acometem indivíduos de varias idades, mais comuns entre adolescentes em consequência da obstrução de fecalitos (fezes), onde ocorrerá a proliferação de bactérias e parasitas intestinais nessa região. Doença de maior frequência de tratamento local e sistêmico que pode variar de acordo com o grau e evolução dos sinais e sintomas. A dor abdominal difusa na área periumbilical ou epigástrico é uma das características. A assistência de enfermagem poderá auxiliar com exame físico gastrintestinal, como expressões dolorosas na descompressão, apresentação atípica e no esclarecimento das suas particularidades desde o seu diagnóstico até o momento que compreendem o ato cirúrgico, transoperatório e pós-operatório. OBJETIVOS: Prestar assistência de enfermagem ao paciente com apendicite aguda, submetido à apendicetomia. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão literária com abordagem descritiva, realizada a partir da busca em artigos indexados no Google Acadêmico. Foram selecionados quatro artigos para a análise e construção deste trabalho que ocorreram no período de fevereiro a março de 2017. RESULTADOS E DISCUSSÃO: No estudo abordado se observou que quanto mais cedo o diagnostico melhor será o tratamento. As limitações deste estudo consistem no fato de a avaliação clínica ser um processo subjetivo, afastando as incertezas e a confirmação por parte dos profissionais envolvidos. CONCLUSÕES: A apendicectomia por ser um problema que acomete milhares de brasileiros, anualmente, e que tem sua prática acompanhada de alta incidência, ainda hoje, de grande fator de risco no que diz respeito a infecções, sendo inclusive a segunda mais frequente. Assim, faz-se necessário que medidas profiláticas sejam aprimoradas, permanentemente, no sentido de minimizar números e complicações relacionadas a esse tipo de procedimento cirúrgico.