Artigo Anais VI CONGREFIP

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-0060

DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DE CRIANÇAS PORTADORAS DECÂNCER NO BRASIL.

Palavra-chaves: INFANCIA, ONCOLOGIA, TRATAMENTO Pôster (PO) Saúde coletiva
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      Introdução: O câncer infantil é considerado raro quando comparado com os tumores em adultos,\r\n
      representando aproximadamente 2,5% de todos os casos de câncer no Brasil. Contudo, é a segunda\r\n
      causa de morte na faixa etária de 5 a 19 anos, ultrapassado apenas pelos óbitos por causas externas,\r\n
      resultado de políticas de prevenção de outras doenças na infância, como as infecto parasitárias\r\n
      (SILVA et al., 2014). Objetivou-se estudar os dados epidemiológicos de crianças portadoras De\r\n
      câncer no Brasil. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica, efetuada através das bases de\r\n
      dados vinculadas ao MedLine, Scielo, Lilacs e Google Acadêmico. Foram utilizados artigos\r\n
      publicados entre 2011 a 2015. A coleta de dados foi feita durante o mês de fevereiro e março de\r\n
      2017, após a seleção da literatura, foi realizada uma leitura crítica e interpretativa com a necessária\r\n
      imparcialidade e objetividade, na qual foram relacionadas às informações e ideias dos autores sobre\r\n
      o câncer na infância e na adolescência. Resultados e Discussão: Foram discutidos dados\r\n
      epidemiológicos do câncer na infância e na adolescência em 2015 foi de 11.840 casos novos em\r\n
      relação ao ano de 2014. Machado et al (2017) relatam anos de 2016 e 2017 foram previstos\r\n
      12.600 novos casos de câncer em crianças e adolescentes as regiões mais afetadas foram e\r\n
      serão Sudeste e Nordeste variando entre 6.050 e 2.750 novos casos, seguidas pela região Sul com\r\n
      1.320, Centro-Oeste 1.270 e Norte com 1.210. Para o tratamento do câncer na infância e na\r\n
      adolescência, Vieira (2013) relata que consiste em uma terapêutica de ação sistêmica não seletiva\r\n
      com a utilização de quimioterápicos e precisa da participação do paciente e seu familiar na\r\n
      implantação do cateter, reduzindo os impactos de alteração da autoimagem corporal, e permitir que\r\n
      a criança ou adolescente tenha conhecimento das limitações impostas pelo tratamento.\r\n
      Consideração final: Conclui-se que tanto no Brasil quanto em países desenvolvidos, o câncer já\r\n
      representa a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos (7%),\r\n
      considerando todas as regiões e há uma necessidade de discutir os cuidados paliativos, diante de\r\n
      demandas da área da oncologia, e dificuldades culturais, políticas e estruturais para o tratamento\r\n
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Publicado em 10 de maio de 2017

Resumo

Introdução: O câncer infantil é considerado raro quando comparado com os tumores em adultos, representando aproximadamente 2,5% de todos os casos de câncer no Brasil. Contudo, é a segunda causa de morte na faixa etária de 5 a 19 anos, ultrapassado apenas pelos óbitos por causas externas, resultado de políticas de prevenção de outras doenças na infância, como as infecto parasitárias (SILVA et al., 2014). Objetivou-se estudar os dados epidemiológicos de crianças portadoras De câncer no Brasil. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica, efetuada através das bases de dados vinculadas ao MedLine, Scielo, Lilacs e Google Acadêmico. Foram utilizados artigos publicados entre 2011 a 2015. A coleta de dados foi feita durante o mês de fevereiro e março de 2017, após a seleção da literatura, foi realizada uma leitura crítica e interpretativa com a necessária imparcialidade e objetividade, na qual foram relacionadas às informações e ideias dos autores sobre o câncer na infância e na adolescência. Resultados e Discussão: Foram discutidos dados epidemiológicos do câncer na infância e na adolescência em 2015 foi de 11.840 casos novos em relação ao ano de 2014. Machado et al (2017) relatam anos de 2016 e 2017 foram previstos 12.600 novos casos de câncer em crianças e adolescentes as regiões mais afetadas foram e serão Sudeste e Nordeste variando entre 6.050 e 2.750 novos casos, seguidas pela região Sul com 1.320, Centro-Oeste 1.270 e Norte com 1.210. Para o tratamento do câncer na infância e na adolescência, Vieira (2013) relata que consiste em uma terapêutica de ação sistêmica não seletiva com a utilização de quimioterápicos e precisa da participação do paciente e seu familiar na implantação do cateter, reduzindo os impactos de alteração da autoimagem corporal, e permitir que a criança ou adolescente tenha conhecimento das limitações impostas pelo tratamento. Consideração final: Conclui-se que tanto no Brasil quanto em países desenvolvidos, o câncer já representa a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos (7%), considerando todas as regiões e há uma necessidade de discutir os cuidados paliativos, diante de demandas da área da oncologia, e dificuldades culturais, políticas e estruturais para o tratamento desta.

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