Artigo Anais VI CONGREFIP

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-0060

O DIFERENCIAL PARA APENDICECTOMIA NA CLÍNICA DE ENFERMAGEM

Palavra-chaves: APENDICITE, DIAGNÓSTICO, CIRURGIA, APENDICE Comunicação Oral (CO) Enfermagem Assistencial
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      INTRODUÇÃO:A apendicite aguda (AA) é a principal causa de abdômen agudo cirúrgico em todo o mundo, sua incidência entre 10-14 anos no sexo feminino e entre 15-19 anos no sexo masculino. A apendicectomia é o tratamento de escolha, pois, além de permitir o diagnóstico definitivo, também reduz significativamente o risco de complicações, tais como perfuração, sepse e óbito (LIMA et al., 2016). METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão bibliográfica do tipo integrativa, realizada em marco e abril 2017 nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS), no Banco de Dados SCIELO - Scientific Electronic Library Online e utilizando os seguintes descritores: apendicite, diagnóstico, cirurgia e apêndice. A partir dessa busca, foram selecionados cinco artigos, tendo como critérios de inclusão ser nacionais, terem sido publicados entre 2001 e 2016, em língua portuguesa e que apresentaram como objeto de estudo a temática central.  RESULTADOS E DISCUSSÃO:A inflamação do apêndice pode decorrer de uma infecção por microrganismos, a nível do trato digestivo ou devido a qualquer problema que origine uma obstrução das fezes. A apendicite pode ser do tipo crónico, de evolução lenta, ou aguda Os sintomas caracterizam -se pelo surgimento de uma dor na zona abdominal inferior, no quadrante direito, que se inicia próximo ao umbigo e se prolonga para baixo e para a direita, sendo acentuada pelo movimento corporal. Como também sensibilidade ao toque no abdómen, podendo ser acompanhada de alterações do trânsito intestinal (diarreia ou prisão de ventre), vómitos, náuseas, febre pouco elevada, perda de apetite e abundantes suores na zona abdominal (ROTHROCK, 2007). A apendicectomia é passível de ser realizada pelo processo tradicional, através da realização de um corte de abertura na zona abdominal, ou através de cirurgia laparoscópica, que deixa uma cicatriz  menos visível, graças a serem efetuados apenas pequenos cortes para inserção de uma microcâmara de vídeo e dos instrumentos cirúrgicos.  cirurgia videolaparoscópica, realizada mediante três pequenas incisões, com o auxílio de um monitor, essa cirurgia permite uma recuperação  rápida. CONCLUSÃO: De maneira pouco convincente, o diagnóstico de apendicite, passou a ser utilizado para explicar situações de dor abdominal crônica sem causa aparente.\r\n
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Publicado em 10 de maio de 2017

Resumo

INTRODUÇÃO:A apendicite aguda (AA) é a principal causa de abdômen agudo cirúrgico em todo o mundo, sua incidência entre 10-14 anos no sexo feminino e entre 15-19 anos no sexo masculino. A apendicectomia é o tratamento de escolha, pois, além de permitir o diagnóstico definitivo, também reduz significativamente o risco de complicações, tais como perfuração, sepse e óbito (LIMA et al., 2016). METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão bibliográfica do tipo integrativa, realizada em marco e abril 2017 nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS), no Banco de Dados SCIELO - Scientific Electronic Library Online e utilizando os seguintes descritores: apendicite, diagnóstico, cirurgia e apêndice. A partir dessa busca, foram selecionados cinco artigos, tendo como critérios de inclusão ser nacionais, terem sido publicados entre 2001 e 2016, em língua portuguesa e que apresentaram como objeto de estudo a temática central. RESULTADOS E DISCUSSÃO:A inflamação do apêndice pode decorrer de uma infecção por microrganismos, a nível do trato digestivo ou devido a qualquer problema que origine uma obstrução das fezes. A apendicite pode ser do tipo crónico, de evolução lenta, ou aguda Os sintomas caracterizam -se pelo surgimento de uma dor na zona abdominal inferior, no quadrante direito, que se inicia próximo ao umbigo e se prolonga para baixo e para a direita, sendo acentuada pelo movimento corporal. Como também sensibilidade ao toque no abdómen, podendo ser acompanhada de alterações do trânsito intestinal (diarreia ou prisão de ventre), vómitos, náuseas, febre pouco elevada, perda de apetite e abundantes suores na zona abdominal (ROTHROCK, 2007). A apendicectomia é passível de ser realizada pelo processo tradicional, através da realização de um corte de abertura na zona abdominal, ou através de cirurgia laparoscópica, que deixa uma cicatriz menos visível, graças a serem efetuados apenas pequenos cortes para inserção de uma microcâmara de vídeo e dos instrumentos cirúrgicos. cirurgia videolaparoscópica, realizada mediante três pequenas incisões, com o auxílio de um monitor, essa cirurgia permite uma recuperação rápida. CONCLUSÃO: De maneira pouco convincente, o diagnóstico de apendicite, passou a ser utilizado para explicar situações de dor abdominal crônica sem causa aparente. Palavras-Chave: Apendicite. Diagnóstico. Cirurgia. Apêndice

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