ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES COM TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR (TAB).
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Na adolescência é particularmente difícil firmar o diagnóstico com clareza, já que nesta fase o indivíduo vivencia, naturalmente, uma tempestade de emoções, além das comorbidades que podem estar presentes, o que nos alerta para a importância do diagnóstico diferencial nestes casos. O tratamento deve, necessariamente, aliar o uso de medicamentos às psicoterapias (individual e/ou familiar), além de mudanças no estilo de vida. Em sua condução, o papel da família é crucial, como fator implicante e implicado na dinâmica da doença. OBJETIVOS: Prestar assistência de enfermagem a pacientes com transtorno afetivo bipolar. METODOLOGIA: Estudo baseado em revisão da literatura, realizada em consultas a livros da Biblioteca Central das Faculdades Integradas de Patos “Flávio Sátiro Fernandes” e por artigos científicos selecionados através de busca no banco de dados do Scielo. A pesquisa dos artigos foi realizada entre Fevereiro e Março de 2017. Com dados obtidos de Descritores em Ciências da Saúde cadastrada na Biblioteca Virtual em Saúde, escritos em português, inglês e espanhol. Abordando de forma descritiva, com buscas em artigos indexados no Google Acadêmico e selecionado quatro artigos no período de fevereiro a março de 2017. RESULTADOS E DISCUSSÃO:Abordagem descritiva, na estimativa que 450 milhões de pessoas no mundo sofram de qualquer tipo de transtornos mentais ,e caberá um plano assistencial de cuidados como medidas de resocialização deste individuo e ajuda familiar para proporcionar melhorias em sua qualidade de vida social , descrente de preconceitos. CONCLUSÕES: O papel da Enfermagem entrará como elo, pois o enfermeiro tem o papel de cuidar e reabilitar o paciente no seu meio social, além de passar a maior parte do tempo de interação ao lado do cliente é ele quem pode identificar suas possíveis crises de reincidência do transtorno, sendo fundamental o aconselhamento aos familiares, orientando sobre a importância da estrutura familiar como coator na dinâmica do tratamento e pilares fundamentais para a promoção nas políticas públicas voltadas aos portadores de desordens mentais e sua socialização." 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