ABANDONO DO TRATAMENTO DA AIDS/HIV PELOS PARAIBANOS: REVISÃO
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O tempo e a qualidade de vida de quem é portador da AIDS são garantidos pelo tratamento com base nos medicamentos antirretrovirais, que ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico (LODGE, 1993). O objetivo desse estudo foi analisar porque os portadores de HIV na Paraíba abandonam o tratamento da AIDS. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica para analisar o índice de pessoas na Paraíba que abandonam o tratamento da AIDS/HIV entre os anos de 2014 a 2016. Para o alcance de novos dados epidemiológicos foram realizados levantamentos dos artigos publicados que versam sobre a temática nas bases de dados Medline, Scielo, Google Acadêmico, Ministério da Saúde e Lilacs. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Na Paraíba têm 69,5% portadores de HIV que abandonaram a terapia medicamentosa e acabaram adquirindo outras doenças que os levaram a morte nos últimos 3 anos (MINISTERIO DA SAÚDE, 2016). Adotar estratégias para reverter essa situação como a disponibilidade de uma equipe multidisciplinar para atender bem os pacientes, mostrando-os a importância e a necessidade da adesão ao tratamento e as consequências do abandono. O índice de pessoas acometidas pelo vírus da AIDS cresce de forma desordenada, levando o aumento do número de portadores, em 2014 no primeiro trimestre houve notificações de 128 casos dividindo-se em 37 portadores do vírus e 91 com a síndrome totalmente desenvolvida, esse número foi bastante elevado (VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA, 2016). Em 2015, aumentou de 128 sobe para 186 casos equivalendo a 62 com os viris HIV e 124 com a doença já desenvolvida (SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, 2016). Na ocasião, o Ministério constatou que quanto maior a pobreza e menor a escolaridade, maior é a não aderência ao tratamento (MINISTERIO DA SAÚDE, 2016). CONSIDERAÇÕES FINAIS: Não fazer o uso dos coquetéis retrovirais de maneira adequada impossibilita estabilizar a AIDS e aumenta o número de novos portadores. A conscientização dos portadores sobre as consequências de não tratar a síndrome promove a diminuição de mortes e novos casos." 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