As políticas públicas de inclusão educacional não podem e nem devem ser somente de sensibilização, mas de práticas, que se estruturem e atendam as necessidades sentidas pelas pessoas com deficiência em todas as esferas ou órgãos. Partindo deste pressuposto, a presente escrita tem por finalidade analisar e refletir sobre as formas e mecanismos com que as gestões têm tratado a política de inclusão dos alunos com deficiência. Para tanto, este texto foi construído no âmbito da perspectiva bibliográfica, com abordagem qualitativa e análise de conteúdo acostado no bojo de leis e outros documentos. A escrita está dividida em tópicos que abordam o papel da gestão na efetivação dessas políticas. Os resultados parciais apontam que essas políticas só serão efetivas se houver monitoramento das ações desenvolvidas nos municípios e nas escolas, de maneira a garantir que as Leis sejam executadas com qualidade e atendam as necessidades dos indivíduos em suas especificidades.