Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

MAIOR ÍNDICE DE MASSA CORPORAL RESULTA EM MENOR FORÇA MUSCULAR DE IDOSOS

Palavra-chaves: FORÇA MUSCULAR, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, IDOSOS Pôster (PO) Qualidade de vida, envelhecimento ativo e bem sucedido
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Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

Introdução: Alterações fisiológicas associadas ao envelhecimento contribuem para o aumento do IMC. Maiores níveis de IMC observados em idosos estão associados com uma maior intolerância ao esforço físico, maior acúmulo de gordura intramuscular, diminuição da massa livre de gordura e redução no nível de atividade física. Estes fatores podem influenciar negativamente a força muscular desta população. A força de preensão manual (FPM) é um parâmetro da medida da força dos membros superiores, porem, em idosos esta medida representa também um indicador da força muscular global. Considerando as informações acima citadas, torna-se importante compreender a interferência do IMC sobre o FPM, e de que forma esta ocorre entre os diferentes níveis de IMC em indivíduos idosos. Objetivo: Correlacionar e comparar diferentes níveis IMC com a FPM em idosos. Metodologia: A amostra foi constituída 107 indivíduos de ambos os sexos (66,5±5,5 anos; 70,0±12,5 kg; 1,57±0,8 m; 28,6±4,6 kg/m2). O peso corporal e a estatura foram mensuradas através de uma balança digital (Welmy) com estadiômetro acoplado com os sujeitos vestindo o mínimo de roupa possível em posição ortostática e a cabeça posicionada no plano de Frankfurt. O IMC foi calculado através da razão entre a massa corporal e o quadrado da estatura. A forca muscular foi mensurada através do teste de FPM através do dinamômetro hidráulico (Jamar), sendo utilizado para as analises a FPM relativa (FPMr) sendo calculada através da razão entre a FPM absoluta e a massa corporal. A normalidade foi atestada através do teste de Shapiro-Wilk, dessa forma o coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para analise entre as variáveis e a ANOVA one way para comparação entre os diferentes níveis de IMC (normopeso (18,5–24,9 kg.m-2), sobrepeso (25,0–29,9 kg.m-2) e obeso (≥30,0 kg.m-2)), com o post hoc de Tukey para identificação pontual das diferenças. Adotando-se um p<0,05. Resultados: A análise de correlação mostrou a existência de correlação negativa entre o IMC e a FPMr direita (r= - 0,5, p<0,001). A ANOVA mostrou diferença entre os grupos para a FPMr direita (F(2,103)= 21,1; p<0,001), o post hoc mostrou diferença entre todos os grupos normopeso (0,5±0,1; p<0,001), sobrepeso (0,4±0,1; p<0,001) e obeso (0,3±0,1; p<0,001). Conclusão: Foi observado uma correlação moderada e negativa entre o IMC e a FPMr. Além disso, foi verificado uma diferença significativa entre os grupos de idosos com normopeso, sobrepeso e obesidade. Os resultados encontrados indicam que idosos com menores níveis de IMC apresentam melhores níveis de força muscular comparados aos grupos com maior IMC.

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