Artigo Anais I CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

O PLANTIO DA PALMA DE ESPINHO OPUNTIA DILLENII (KER-GRAWL.) HAW. EM ROÇADOS DE ESPINHO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

Palavra-chaves: PRODUÇÃO DE FORRAGEM, AGROECOLOGIA, LAVOURA XERÓFILA, DESERTIFICAÇÃO Comunicação Oral (CO) GT 03 - Sistemas de produção - limites e potencialidades
"2016-11-09 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 23996
    "edicao_id" => 50
    "trabalho_id" => 824
    "inscrito_id" => 74
    "titulo" => "O PLANTIO DA PALMA DE ESPINHO OPUNTIA DILLENII (KER-GRAWL.) HAW. EM ROÇADOS DE ESPINHO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO"
    "resumo" => "Na região Semiárida existem muitas áreas em processo de degradação que, atrelada a má distribuição das precipitações pluviométricas, impossibilitam a produção de culturas essenciais, como o feijão e o milho. Para tanto, a utilização de lavouras resistentes às estiagens, adaptadas as condições de clima e solo, de elevada produção de biomassa e pouco exigência nutricional, mostram-se como soluções viáveis. A palma de espinho Opuntia dillenii parece se prestar a esta função pela sua larga adaptabilidade as diferentes condições da região. Neste sentido se procurou conduzir a espécie dentro de espaçamento e tratos culturais no sentido de se obter dados fenológico de produção e aclimatação até então inexistentes para o Semiárido Brasileiro. A pesquisa foi desenvolvida na Comunidade de São Pedro, Distrito de Catolé de Boa Vista, Campina Grande, Paraíba. No experimento a palma de espinho foi cultivada em quatro parcelas, no espaçamento de 1,50 m x 0,50 m x 0,50 m, sendo plantadas cinco fileiras duplas de 22 plantas cada, totalizando 110 plantas/parcela. O plantio se deu em agosto de 2015 e a coleta dos dados em junho de 2016. A taxa de mortalidade de raquetes/cladódios, se situou em 2,08%, a altura mediana de 24,94 cm e tanto para número de raquetes/cladódios primárias como para secundárias os valores ficaram muito abaixo dos encontrados na literatura. Em termos de produção de massa verde esta pode chegar a 7.341,71 kg/ha de massa verde ou 5.873,87 kg de água/ha. Para as condições edafoclimáticas da pesquisa, a palma de espinho apresentou desenvolvimento mediano o que não confirma a sua vigorosidade em outras situações como o uso em cercas-vivas defensivas."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 03 - Sistemas de produção - limites e potencialidades"
    "palavra_chave" => "PRODUÇÃO DE FORRAGEM, AGROECOLOGIA, LAVOURA XERÓFILA, DESERTIFICAÇÃO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV064_MD1_SA3_ID74_24102016183304.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:09"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:44:17"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "DANIEL DUARTE PEREIRA"
    "autor_nome_curto" => "DANIEL DUARTE"
    "autor_email" => "danielduartepereira@hotma"
    "autor_ies" => "UFPB"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-i-conidis"
    "edicao_nome" => "Anais I CONIDIS"
    "edicao_evento" => "Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/conidis/2016"
    "edicao_logo" => "5e4a0993d086e_17022020003339.png"
    "edicao_capa" => "5f184b878a264_22072020112159.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-11-09 23:00:00"
    "publicacao_id" => 33
    "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS"
    "publicacao_codigo" => "2526-186X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 23996
    "edicao_id" => 50
    "trabalho_id" => 824
    "inscrito_id" => 74
    "titulo" => "O PLANTIO DA PALMA DE ESPINHO OPUNTIA DILLENII (KER-GRAWL.) HAW. EM ROÇADOS DE ESPINHO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO"
    "resumo" => "Na região Semiárida existem muitas áreas em processo de degradação que, atrelada a má distribuição das precipitações pluviométricas, impossibilitam a produção de culturas essenciais, como o feijão e o milho. Para tanto, a utilização de lavouras resistentes às estiagens, adaptadas as condições de clima e solo, de elevada produção de biomassa e pouco exigência nutricional, mostram-se como soluções viáveis. A palma de espinho Opuntia dillenii parece se prestar a esta função pela sua larga adaptabilidade as diferentes condições da região. Neste sentido se procurou conduzir a espécie dentro de espaçamento e tratos culturais no sentido de se obter dados fenológico de produção e aclimatação até então inexistentes para o Semiárido Brasileiro. A pesquisa foi desenvolvida na Comunidade de São Pedro, Distrito de Catolé de Boa Vista, Campina Grande, Paraíba. No experimento a palma de espinho foi cultivada em quatro parcelas, no espaçamento de 1,50 m x 0,50 m x 0,50 m, sendo plantadas cinco fileiras duplas de 22 plantas cada, totalizando 110 plantas/parcela. O plantio se deu em agosto de 2015 e a coleta dos dados em junho de 2016. A taxa de mortalidade de raquetes/cladódios, se situou em 2,08%, a altura mediana de 24,94 cm e tanto para número de raquetes/cladódios primárias como para secundárias os valores ficaram muito abaixo dos encontrados na literatura. Em termos de produção de massa verde esta pode chegar a 7.341,71 kg/ha de massa verde ou 5.873,87 kg de água/ha. Para as condições edafoclimáticas da pesquisa, a palma de espinho apresentou desenvolvimento mediano o que não confirma a sua vigorosidade em outras situações como o uso em cercas-vivas defensivas."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 03 - Sistemas de produção - limites e potencialidades"
    "palavra_chave" => "PRODUÇÃO DE FORRAGEM, AGROECOLOGIA, LAVOURA XERÓFILA, DESERTIFICAÇÃO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV064_MD1_SA3_ID74_24102016183304.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:09"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:44:17"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "DANIEL DUARTE PEREIRA"
    "autor_nome_curto" => "DANIEL DUARTE"
    "autor_email" => "danielduartepereira@hotma"
    "autor_ies" => "UFPB"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-i-conidis"
    "edicao_nome" => "Anais I CONIDIS"
    "edicao_evento" => "Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/conidis/2016"
    "edicao_logo" => "5e4a0993d086e_17022020003339.png"
    "edicao_capa" => "5f184b878a264_22072020112159.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-11-09 23:00:00"
    "publicacao_id" => 33
    "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS"
    "publicacao_codigo" => "2526-186X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 09 de novembro de 2016

Resumo

Na região Semiárida existem muitas áreas em processo de degradação que, atrelada a má distribuição das precipitações pluviométricas, impossibilitam a produção de culturas essenciais, como o feijão e o milho. Para tanto, a utilização de lavouras resistentes às estiagens, adaptadas as condições de clima e solo, de elevada produção de biomassa e pouco exigência nutricional, mostram-se como soluções viáveis. A palma de espinho Opuntia dillenii parece se prestar a esta função pela sua larga adaptabilidade as diferentes condições da região. Neste sentido se procurou conduzir a espécie dentro de espaçamento e tratos culturais no sentido de se obter dados fenológico de produção e aclimatação até então inexistentes para o Semiárido Brasileiro. A pesquisa foi desenvolvida na Comunidade de São Pedro, Distrito de Catolé de Boa Vista, Campina Grande, Paraíba. No experimento a palma de espinho foi cultivada em quatro parcelas, no espaçamento de 1,50 m x 0,50 m x 0,50 m, sendo plantadas cinco fileiras duplas de 22 plantas cada, totalizando 110 plantas/parcela. O plantio se deu em agosto de 2015 e a coleta dos dados em junho de 2016. A taxa de mortalidade de raquetes/cladódios, se situou em 2,08%, a altura mediana de 24,94 cm e tanto para número de raquetes/cladódios primárias como para secundárias os valores ficaram muito abaixo dos encontrados na literatura. Em termos de produção de massa verde esta pode chegar a 7.341,71 kg/ha de massa verde ou 5.873,87 kg de água/ha. Para as condições edafoclimáticas da pesquisa, a palma de espinho apresentou desenvolvimento mediano o que não confirma a sua vigorosidade em outras situações como o uso em cercas-vivas defensivas.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.