Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS CEGOS OU COM BAIXA VISÃO: REVISÃO DA LITERATURA – DESAFIOS E PANORAMA DE POSSIBILIDADES PARA AULAS DE QUÍMICA

Palavra-chaves: ENSINO DE QUÍMICA, DEFICIÊNCIA DE VISÃO, FORMAÇÃO DOCENTE, EDUCAÇÃO INCLUSIVA Comunicação Oral (CO) GT-16 - ENSINO DE CIÊNCIA, EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E INCLUSÃO
"2016-11-15 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 22529
    "edicao_id" => 49
    "trabalho_id" => 459
    "inscrito_id" => 1193
    "titulo" => "A EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS CEGOS OU COM BAIXA VISÃO: REVISÃO DA LITERATURA – DESAFIOS E PANORAMA DE POSSIBILIDADES PARA AULAS DE QUÍMICA"
    "resumo" => "O PNE para as décadas de 2014 a 2024, aprovado pela lei no. 13.005 de 25/06/2014 traz para os cursos de licenciatura em química no Brasil uma demanda premente de solução: a formação de professores para educação inclusiva. Neste contexto, o ensino de alunos cegos representa um desafio especial para os professores de química, pois muitos dos conceitos são ensinados por meio de representações, figuras e experimentos de laboratório. Com intuito de conhecer o estado da arte, quanto ao desenvolvimento de estratégias inovadoras para o ensino de química, visando atender alunos com deficiência visual, realizou-se uma revisão das publicações no periódico Journal of Chemical Education, da American Chemical Society com as palavras-chave: visually impaired students; blind; visual impairment. Totalizaram-se 61 publicações, a primeira em 1972, com resultados que apresentam um leque de possibilidades para atividades em aulas de química, especificamente para este público alvo. Ressaltam-se que algumas adaptações de materiais de laboratório empregam dispositivos e interfaces eletrônicas, mas muitas outras utilizam materiais de baixo custo e construções simples, portanto, perfeitamente possíveis de serem executadas nas condições de infra-estrutura das escolas públicas brasileiras. No presente trabalho são apresentadas algumas opções de ferramentas didáticas para aulas de química que viabilizem a participação do alunato com deficiência visual tanto em atividades em aulas teóricas expositivas como na execução de experimentos no laboratório de química. Conclui-se, que a participação do aluno cego é factível de várias formas em aulas teóricas práticas de química, o que possibilitará o êxito na educação inclusiva desta disciplina."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT-16 - ENSINO DE CIÊNCIA, EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E INCLUSÃO"
    "palavra_chave" => "ENSINO DE QUÍMICA, DEFICIÊNCIA DE VISÃO, FORMAÇÃO DOCENTE, EDUCAÇÃO INCLUSIVA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV060_MD1_SA16_ID1193_17092016155045.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:08"
    "updated_at" => "2020-06-09 18:59:20"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ELIANA MARIA ARICO"
    "autor_nome_curto" => "ELIANA ARICÓ"
    "autor_email" => "elianaarico@ifsp.edu.br"
    "autor_ies" => "INSTITUTO FEDERAL DE SAO PAULO"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-cintedi"
    "edicao_nome" => "Anais II CINTEDI"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional de Educação Inclusiva e IIJornada Chilena Brasileira de Educação Inclusiva"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/cintedi/2016"
    "edicao_logo" => "5e49faf25ae35_16022020233114.png"
    "edicao_capa" => "5f183d74d349a_22072020102156.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-11-15 23:00:00"
    "publicacao_id" => 21
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Educação e Inclusão - CINTEDI"
    "publicacao_codigo" => "2359-2915"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 22529
    "edicao_id" => 49
    "trabalho_id" => 459
    "inscrito_id" => 1193
    "titulo" => "A EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS CEGOS OU COM BAIXA VISÃO: REVISÃO DA LITERATURA – DESAFIOS E PANORAMA DE POSSIBILIDADES PARA AULAS DE QUÍMICA"
    "resumo" => "O PNE para as décadas de 2014 a 2024, aprovado pela lei no. 13.005 de 25/06/2014 traz para os cursos de licenciatura em química no Brasil uma demanda premente de solução: a formação de professores para educação inclusiva. Neste contexto, o ensino de alunos cegos representa um desafio especial para os professores de química, pois muitos dos conceitos são ensinados por meio de representações, figuras e experimentos de laboratório. Com intuito de conhecer o estado da arte, quanto ao desenvolvimento de estratégias inovadoras para o ensino de química, visando atender alunos com deficiência visual, realizou-se uma revisão das publicações no periódico Journal of Chemical Education, da American Chemical Society com as palavras-chave: visually impaired students; blind; visual impairment. Totalizaram-se 61 publicações, a primeira em 1972, com resultados que apresentam um leque de possibilidades para atividades em aulas de química, especificamente para este público alvo. Ressaltam-se que algumas adaptações de materiais de laboratório empregam dispositivos e interfaces eletrônicas, mas muitas outras utilizam materiais de baixo custo e construções simples, portanto, perfeitamente possíveis de serem executadas nas condições de infra-estrutura das escolas públicas brasileiras. No presente trabalho são apresentadas algumas opções de ferramentas didáticas para aulas de química que viabilizem a participação do alunato com deficiência visual tanto em atividades em aulas teóricas expositivas como na execução de experimentos no laboratório de química. Conclui-se, que a participação do aluno cego é factível de várias formas em aulas teóricas práticas de química, o que possibilitará o êxito na educação inclusiva desta disciplina."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT-16 - ENSINO DE CIÊNCIA, EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E INCLUSÃO"
    "palavra_chave" => "ENSINO DE QUÍMICA, DEFICIÊNCIA DE VISÃO, FORMAÇÃO DOCENTE, EDUCAÇÃO INCLUSIVA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV060_MD1_SA16_ID1193_17092016155045.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:08"
    "updated_at" => "2020-06-09 18:59:20"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ELIANA MARIA ARICO"
    "autor_nome_curto" => "ELIANA ARICÓ"
    "autor_email" => "elianaarico@ifsp.edu.br"
    "autor_ies" => "INSTITUTO FEDERAL DE SAO PAULO"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-cintedi"
    "edicao_nome" => "Anais II CINTEDI"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional de Educação Inclusiva e IIJornada Chilena Brasileira de Educação Inclusiva"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/cintedi/2016"
    "edicao_logo" => "5e49faf25ae35_16022020233114.png"
    "edicao_capa" => "5f183d74d349a_22072020102156.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-11-15 23:00:00"
    "publicacao_id" => 21
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Educação e Inclusão - CINTEDI"
    "publicacao_codigo" => "2359-2915"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

O PNE para as décadas de 2014 a 2024, aprovado pela lei no. 13.005 de 25/06/2014 traz para os cursos de licenciatura em química no Brasil uma demanda premente de solução: a formação de professores para educação inclusiva. Neste contexto, o ensino de alunos cegos representa um desafio especial para os professores de química, pois muitos dos conceitos são ensinados por meio de representações, figuras e experimentos de laboratório. Com intuito de conhecer o estado da arte, quanto ao desenvolvimento de estratégias inovadoras para o ensino de química, visando atender alunos com deficiência visual, realizou-se uma revisão das publicações no periódico Journal of Chemical Education, da American Chemical Society com as palavras-chave: visually impaired students; blind; visual impairment. Totalizaram-se 61 publicações, a primeira em 1972, com resultados que apresentam um leque de possibilidades para atividades em aulas de química, especificamente para este público alvo. Ressaltam-se que algumas adaptações de materiais de laboratório empregam dispositivos e interfaces eletrônicas, mas muitas outras utilizam materiais de baixo custo e construções simples, portanto, perfeitamente possíveis de serem executadas nas condições de infra-estrutura das escolas públicas brasileiras. No presente trabalho são apresentadas algumas opções de ferramentas didáticas para aulas de química que viabilizem a participação do alunato com deficiência visual tanto em atividades em aulas teóricas expositivas como na execução de experimentos no laboratório de química. Conclui-se, que a participação do aluno cego é factível de várias formas em aulas teóricas práticas de química, o que possibilitará o êxito na educação inclusiva desta disciplina.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.