Artigo Anais III CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

ANÁLISE DOS RECURSOS DIDÁTICOS DISTRIBUÍDOS PELAS SECRETARIAS DE SAÚDE PARA A CONSCIENTIZAÇÃO DOS CUIDADOS E IMPORTÂNCIA DOS MORCEGOS EM ÁREAS URBANAS

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Publicado em 05 de outubro de 2016

Resumo

Sabemos que os folders e cartilhas são meios de recursos didáticos práticos e de baixos custos, sendo assim, estes são bons materiais para a educação ambiental. Neste trabalho visamos analisar as informações contidas nestes recursos com o tema morcegos, pois estes animais trazem consigo uma série de mistérios, medos e até mesmo preconceitos e nojo. Entre as famílias que ocorrem nas cidades a família Molossidae é responsável por controlar a população de insetos, chegando um indivíduo a consumir por noite aproximadamente 1/3 do seu peso em insetos. Salientando que mesmo no ambiente urbano esses animais realizam os seus serviços ambientais, como dispersão de sementes e polinização. Foram coletados 15 folders e três cartilhas distribuídas em quatro regiões, oito estados e 13 cidades. Os assuntos abordados envolviam: conceitos (n=18), importância (n=17), manejo (n=17), dieta (n=11) e diversidade (n=10). De forma geral os conteúdos estavam apresentados com clareza, objetividade e atualizado. Em importância destacaram-se doença (n=15), controle de insetos (n=14), dispersão de sementes (n=13) e polinização (n=13), vale salientar, que apenas três demonstraram uma importância positiva para hematófagos, o que evidencia certo preconceito a esse grupo. No manejo temos como os principais itens citados: cuidados com contato (n=14), adentramento (n=13) e desalojamento (n=10), em apenas cinco há manejo de fitófagos visitando árvores em frutificação. Também houve, algumas informações que levam a uma interpretação errônea, como no tópico desalojamento, pois, não houve cuidado para orientar o processo de vedação correto, evitando que os animais fiquem presos dentro do abrigo, na maior parte dos folders, três trazem a possibilidade do uso de repelentes químicos (formol, naftalina entre outros). Das doenças destacaram-se a raiva e a histoplasmose como as mais comuns, apenas um folder cita criptococose e outros dois a salmonelose. Ao associar morcegos e raiva há uma forte tendência em destacar o hematófago, e um dos folders analisados cita que “Todos os morcegos podem transmitir doenças” (entretanto apenas morcegos doentes podem transmitir), isso induz a uma perseguição a esses animais. Em relação aos abrigos, foram citados oito abrigos fitófilos, cinco abrigos litófilos e 39 abrigos antropófilos. Seis folders trazem o tópico mitos, o qual desmistifica informações que morcegos são ratos velhos com asas, são cegos entre outros. Em apenas um folder foi encontrado erro conceitual: “não existem parentesco entre morcegos e ratos” - há um parentesco sim, eles são mamíferos. Todas as imagens e desenhos esquemáticos para desalojamento e espécimes que foram usados, estavam bem inseridos juntos aos textos, com diagramação condizente ao material. Apenas uma imagem passava a ideia de que o morcego é perigoso ou proibido, mesmo que o texto esteja advertido de forma correta. A partir dos dados coletados ficou claro que os folders e cartilhas são excelentes recursos didáticos para a prática da educação ambiental, por estes constituírem uma fácil compreensão para população e de forma versátil na hora de dispor as informações.

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