Artigo Anais I CONAPESC

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

OBTENÇÃO DA FARINHA DE MAXIXE (CUCUMUS ANGURIA L.) POR SECAGEM EM FORNO MICRO-ONDAS E ESTUFA

Palavra-chaves: FARINHA DE MAXIXE, FORNO MICRO-ONDAS, ESTUFA Pôster (PO) Licenciatura em Química
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Contudo, a secagem pode ter consequências negativas como a deterioração de componentes nutricionais, escurecimento e obtenção de produtos com baixa capacidade de reidratação. As limitações da qualidade de alimentos desidratados têm impulsionado grande número de pesquisas científicas, uma vez que é crescente a utilização de frutas e vegetais desidratados na formulação de diversos produtos industrializados. O objetivo deste trabalho foi a obtenção de uma farinha originada do fruto do maxixe (Cucumus angurua L.), por secagem em forno micro-ondas e estufa, para posterior utilização em produtos alimentícios. Os frutos de maxixe utilizados nos experimentos foram adquiridos nas feiras livres das cidades de Cuité e Nova Floresta e na zona rural da cidade de Sossego, Paraíba. Realizaram-se testes preliminares com intuito de fixar parâmetros operacionais do FMO (potência e tempo de aquecimento) e, também determinar a massa inicial de amostra a ser utilizada na preparação da farinha, bem como o tipo de corte a ser feito do fruto, que proporcionasse a melhor e mais eficiente secagem. A rampa de aquecimento utilizada para o processo de secagem e obtenção da farinha do fruto do maxixe, foi constituída de 2 ciclos de 10 minutos, 1 ciclo de 5 minutos e 2 ciclos de 2 minutos, totalizando 29 minutos, na potência de 50 %. Ao final do processo de secagem em FMO as amostras apresentaram um teor final de água de: 8,42% para o corte em rodelas, 49,8% para o corte em fatias e 16,4% para o corte picado. A secagem do fruto do maxixe, em rodelas, em estufa de circulação de ar para obtenção de farinha foi realizada por 13 horas a temperatura de 60°C. A amostra final apresentou um teor de água de 11,6%. A obtenção de farinha de maxixe em FMO mostrou-se um método rápido, seguro, preciso, acessível e barato, além de representar economia de tempo, energia e dinheiro, quando comparado ao método da estufa.A hortaliça Cumumus anguria L. conhecida mais popularmente por maxixe é uma espécie da família das Cucurbitáceas, é originária do continente africano adaptou-se" "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Licenciatura em Química" "palavra_chave" => "FARINHA DE MAXIXE, FORNO MICRO-ONDAS, ESTUFA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV058_MD4_SA87_ID269_17052016172208.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:03" "updated_at" => "2020-06-09 19:20:00" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ALINE PRISCILA DE FRANÇA SILVA" "autor_nome_curto" => "PRISCILA FRANÇA" "autor_email" => "alinepriscila33@gmail.com" "autor_ies" => "UFCG " "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-i-conapesc" "edicao_nome" => "Anais I CONAPESC" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Pesquisa e Ensino em Ciências" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/conapesc/2016" "edicao_logo" => "5e49fdc4b2730_16022020234316.jpg" "edicao_capa" => "5f1841adc3860_22072020103957.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-06-01 00:00:00" "publicacao_id" => 28 "publicacao_nome" => "Anais do Conapesc" "publicacao_codigo" => "2525-6696" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 18133 "edicao_id" => 41 "trabalho_id" => 521 "inscrito_id" => 269 "titulo" => "OBTENÇÃO DA FARINHA DE MAXIXE (CUCUMUS ANGURIA L.) 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A obtenção de farinha de maxixe em FMO mostrou-se um método rápido, seguro, preciso, acessível e barato, além de representar economia de tempo, energia e dinheiro, quando comparado ao método da estufa.A hortaliça Cumumus anguria L. conhecida mais popularmente por maxixe é uma espécie da família das Cucurbitáceas, é originária do continente africano adaptou-se" "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Licenciatura em Química" "palavra_chave" => "FARINHA DE MAXIXE, FORNO MICRO-ONDAS, ESTUFA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV058_MD4_SA87_ID269_17052016172208.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:03" "updated_at" => "2020-06-09 19:20:00" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ALINE PRISCILA DE FRANÇA SILVA" "autor_nome_curto" => "PRISCILA FRANÇA" "autor_email" => "alinepriscila33@gmail.com" "autor_ies" => "UFCG " "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-i-conapesc" "edicao_nome" => "Anais I CONAPESC" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Pesquisa e Ensino em Ciências" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/conapesc/2016" "edicao_logo" => "5e49fdc4b2730_16022020234316.jpg" "edicao_capa" => "5f1841adc3860_22072020103957.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-06-01 00:00:00" "publicacao_id" => 28 "publicacao_nome" => "Anais do Conapesc" "publicacao_codigo" => "2525-6696" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }
Publicado em 01 de junho de 2016

Resumo

A hortaliça Cumumus anguria L. conhecida mais popularmente por maxixe é uma espécie da família das Cucurbitáceas, é originária do continente africano adaptou-se muito bem as condições edáficas e climatológicas do Brasil. O processo de secagem pode aumentar a vida útil desse produto, e ainda diminuir os custos com armazenamento e transporte. Contudo, a secagem pode ter consequências negativas como a deterioração de componentes nutricionais, escurecimento e obtenção de produtos com baixa capacidade de reidratação. As limitações da qualidade de alimentos desidratados têm impulsionado grande número de pesquisas científicas, uma vez que é crescente a utilização de frutas e vegetais desidratados na formulação de diversos produtos industrializados. O objetivo deste trabalho foi a obtenção de uma farinha originada do fruto do maxixe (Cucumus angurua L.), por secagem em forno micro-ondas e estufa, para posterior utilização em produtos alimentícios. Os frutos de maxixe utilizados nos experimentos foram adquiridos nas feiras livres das cidades de Cuité e Nova Floresta e na zona rural da cidade de Sossego, Paraíba. Realizaram-se testes preliminares com intuito de fixar parâmetros operacionais do FMO (potência e tempo de aquecimento) e, também determinar a massa inicial de amostra a ser utilizada na preparação da farinha, bem como o tipo de corte a ser feito do fruto, que proporcionasse a melhor e mais eficiente secagem. A rampa de aquecimento utilizada para o processo de secagem e obtenção da farinha do fruto do maxixe, foi constituída de 2 ciclos de 10 minutos, 1 ciclo de 5 minutos e 2 ciclos de 2 minutos, totalizando 29 minutos, na potência de 50 %. Ao final do processo de secagem em FMO as amostras apresentaram um teor final de água de: 8,42% para o corte em rodelas, 49,8% para o corte em fatias e 16,4% para o corte picado. A secagem do fruto do maxixe, em rodelas, em estufa de circulação de ar para obtenção de farinha foi realizada por 13 horas a temperatura de 60°C. A amostra final apresentou um teor de água de 11,6%. A obtenção de farinha de maxixe em FMO mostrou-se um método rápido, seguro, preciso, acessível e barato, além de representar economia de tempo, energia e dinheiro, quando comparado ao método da estufa.

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