Artigo Anais ABRALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2317-157X

OS BRUTOS E O SACRISTÃO: A ANGÚSTIA DE UM EMASCULADO

"2012-12-19 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 1812
    "edicao_id" => 7
    "trabalho_id" => 35
    "inscrito_id" => 158
    "titulo" => "OS BRUTOS E O SACRISTÃO: A ANGÚSTIA DE UM EMASCULADO"
    "resumo" => "A literatura de 30, produzida no Nordeste, mostra os valores de gênero que eram impostos às pessoas naquela época que viviam principalmente nas pequenas comunidades interioranas dessa região. Nos romances do autor potiguar José Bezerra Gomes, vemos como o adequar-se a esses valores pode ser o principal objetivo de muitos de seus personagens masculinos, mas também pode tornar-se um motivo de angústia para aqueles que não conseguem se adaptar a eles. Essa é a realidade vivida pelo personagem sacristão João do romance Os Brutos (1938). Através dos conceitos psicanalíticos apresentados por Eugene Monick em Falo - a sagrada imagem do masculino, podemos entender a natureza do conflito de fundo religioso e sexual vivido por esse personagem e como, diante de uma realidade tão adversa, conservadora e imutável, seu destino será, como consequência de sua religiosidade paroquial, carregar seu estigma de desajustado até o fim da vida."
    "modalidade" => null
    "area_tematica" => null
    "palavra_chave" => null
    "idioma" => null
    "arquivo" => "80059792766394bc7179e1467828ffa8_158_35_.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:47"
    "updated_at" => "2020-06-10 13:10:12"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "HÉLIO DIAS FURTADO"
    "autor_nome_curto" => "HÉLIO DIAS"
    "autor_email" => "hdfurt@ufrnet.br"
    "autor_ies" => "UFRN"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-abralic"
    "edicao_nome" => "Anais ABRALIC"
    "edicao_evento" => "Encontro da Associação Brasileira de Literatura Comparada"
    "edicao_ano" => 2012
    "edicao_pasta" => "anais/abralic/2012"
    "edicao_logo" => "5e49c718ed7fd_16022020195000.png"
    "edicao_capa" => "5f1733ddf238d_21072020152845.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2012-12-19 23:00:00"
    "publicacao_id" => 7
    "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC"
    "publicacao_codigo" => "2317-157X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 1812
    "edicao_id" => 7
    "trabalho_id" => 35
    "inscrito_id" => 158
    "titulo" => "OS BRUTOS E O SACRISTÃO: A ANGÚSTIA DE UM EMASCULADO"
    "resumo" => "A literatura de 30, produzida no Nordeste, mostra os valores de gênero que eram impostos às pessoas naquela época que viviam principalmente nas pequenas comunidades interioranas dessa região. Nos romances do autor potiguar José Bezerra Gomes, vemos como o adequar-se a esses valores pode ser o principal objetivo de muitos de seus personagens masculinos, mas também pode tornar-se um motivo de angústia para aqueles que não conseguem se adaptar a eles. Essa é a realidade vivida pelo personagem sacristão João do romance Os Brutos (1938). Através dos conceitos psicanalíticos apresentados por Eugene Monick em Falo - a sagrada imagem do masculino, podemos entender a natureza do conflito de fundo religioso e sexual vivido por esse personagem e como, diante de uma realidade tão adversa, conservadora e imutável, seu destino será, como consequência de sua religiosidade paroquial, carregar seu estigma de desajustado até o fim da vida."
    "modalidade" => null
    "area_tematica" => null
    "palavra_chave" => null
    "idioma" => null
    "arquivo" => "80059792766394bc7179e1467828ffa8_158_35_.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:47"
    "updated_at" => "2020-06-10 13:10:12"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "HÉLIO DIAS FURTADO"
    "autor_nome_curto" => "HÉLIO DIAS"
    "autor_email" => "hdfurt@ufrnet.br"
    "autor_ies" => "UFRN"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-abralic"
    "edicao_nome" => "Anais ABRALIC"
    "edicao_evento" => "Encontro da Associação Brasileira de Literatura Comparada"
    "edicao_ano" => 2012
    "edicao_pasta" => "anais/abralic/2012"
    "edicao_logo" => "5e49c718ed7fd_16022020195000.png"
    "edicao_capa" => "5f1733ddf238d_21072020152845.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2012-12-19 23:00:00"
    "publicacao_id" => 7
    "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC"
    "publicacao_codigo" => "2317-157X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 19 de dezembro de 2012

Resumo

A literatura de 30, produzida no Nordeste, mostra os valores de gênero que eram impostos às pessoas naquela época que viviam principalmente nas pequenas comunidades interioranas dessa região. Nos romances do autor potiguar José Bezerra Gomes, vemos como o adequar-se a esses valores pode ser o principal objetivo de muitos de seus personagens masculinos, mas também pode tornar-se um motivo de angústia para aqueles que não conseguem se adaptar a eles. Essa é a realidade vivida pelo personagem sacristão João do romance Os Brutos (1938). Através dos conceitos psicanalíticos apresentados por Eugene Monick em Falo - a sagrada imagem do masculino, podemos entender a natureza do conflito de fundo religioso e sexual vivido por esse personagem e como, diante de uma realidade tão adversa, conservadora e imutável, seu destino será, como consequência de sua religiosidade paroquial, carregar seu estigma de desajustado até o fim da vida.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.