Artigo Anais II CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

“SÓ POR QUE NÃO SOU QUILOMBOLA!” : REFLETINDO SOBRE RELAÇÕES RACIAIS EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO DO CAMPO, RACISMO, BRANCURA, MERITOCRACIA Comunicação Oral (CO) / Oral Papers Submission Educação e Relações Etnico-Raciais
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Publicado em 14 de outubro de 2015

Resumo

Somente nos últimos quinze anos, o racismo foi tomado como elemento permanente na agenda da Universidade de Brasília-UnB. Em toda sua história, os debates sobre relações raciais/racismo foram “subterrâneas”, transversais e/ou, limitadas à ação de alguns pesquisadores em alguns Departamentos. Em razão disso, não foram capazes de atingir a comunidade acadêmica e tampouco, extrapolá-la. Finalmente, o debate – historicamente presente na agenda dos Movimentos Negros – aconteceu e continua acontecendo. Cabe-nos questionar/pensar as formas assumidas por tal debate, pelas ações de inclusão racial e de enfrentamento ao racismo. Proponho pensar, aqui, suas formas no campus da Universidade de Brasília na cidade de Planaltina-DF (FUP – Faculdade UnB Planaltina). Para tanto, apresentaremos um perfil racial das/dos estudantes da unidade e afunilaremos para o perfil racial das/dos estudantes do curso de Licenciatura em Educação do Campo – LedoC/FUP. Em seguida iremos pensar a respeito de algumas reações de estudantes (negros e não negros) da LedoC/FUP, quando da realização de um debate cujo objetivo foi articular “Questão agrária e Questão racial no Brasil”.

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