PROGRAMA UNIAFRO-UFOP: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO NA DIVERSIDADE
"2015-10-14 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 16813 "edicao_id" => 38 "trabalho_id" => 2597 "inscrito_id" => 3208 "titulo" => "PROGRAMA UNIAFRO-UFOP: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO NA DIVERSIDADE" "resumo" => "Este trabalho se propõe a interrogar a universidade brasileira e, a partir de uma discussão sobre descolonialidade do saber e questões negras no Brasil, destacar alguns fatos históricos que marcaram a luta por ações afirmativas e que assumiram a forma de leis, como é o caso da 10.639/03, que institui o ensino de História de África e dos afro-brasileiros nas instituições de ensino. A Lei atende às reivindicações dos movimentos negros para que a educação não “vire as costas” para a contribuição histórica desses povos para a constituição da cultura, da educação, dos costumes, da intelectualidade do Brasil. Muito se discute em termos de educação básica, mas a Universidade se mantém acima desses questionamentos e reivindicações, alegando que precisa salvaguardar sua autonomia na implementação da Lei. Neste sentido, com seus olhares acusadores, silêncios barulhentos, apagamentos das diferenças e discriminações produz não só sentimentos de vergonha e revolta, mas a exclusão de milhares de jovens negras e negros dos bancos universitários, além da ausência da história dessa população nos currículos dos cursos de licenciatura. Entre outras razões, isso acontece porque a Academia se recusa a adaptar-se a essas novas realidades, instauradas por leis, que colocaram, mas não incluíram a mulher, o negro, o trabalhador rural, o índio, o deficiente, o imigrante nos bancos escolares. É para tentar mudar esse modelo de produção científica nas universidades que alguns programas visam promover e preencher a lacuna dessas temáticas nos currículos da licenciatura e na formação dos professores que já se encontram nas escolas. Neste sentido, o Uniafro, que pretende promover a igualdade racial, é um dos programas que podemos chamar de afirmativos e que podem contribuir para uma mudança de paradigma dentro das universidades, uma vez que sua presença instaura possibilidades de pesquisas, ensino e extensão dentro da temática das africanidades no Brasil." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO) / Oral Papers Submission" "area_tematica" => "Educação e Relações Etnico-Raciais" "palavra_chave" => "EDUCAÇÃO SUPERIOR, EDUCAÇÃO BÁSICA, IGUALDADE RACIAL" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV045_MD1_SA9_ID3208_09092015184348.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:02" "updated_at" => "2020-06-10 11:15:07" "ativo" => 1 "autor_nome" => "CLÉZIO ROBERTO GONÇALVES" "autor_nome_curto" => "CLÉZIO GONÇALVES" "autor_email" => "cleziorob@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conedu" "edicao_nome" => "Anais II CONEDU" "edicao_evento" => "II Congresso Nacional de Educação" "edicao_ano" => 2015 "edicao_pasta" => "anais/conedu/2015" "edicao_logo" => "5e4a05cfac134_17022020001735.jpg" "edicao_capa" => "5f1848ba64e27_22072020111002.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2015-10-14 00:00:00" "publicacao_id" => 19 "publicacao_nome" => "Anais CONEDU" "publicacao_codigo" => "2358-8829" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 16813 "edicao_id" => 38 "trabalho_id" => 2597 "inscrito_id" => 3208 "titulo" => "PROGRAMA UNIAFRO-UFOP: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO NA DIVERSIDADE" "resumo" => "Este trabalho se propõe a interrogar a universidade brasileira e, a partir de uma discussão sobre descolonialidade do saber e questões negras no Brasil, destacar alguns fatos históricos que marcaram a luta por ações afirmativas e que assumiram a forma de leis, como é o caso da 10.639/03, que institui o ensino de História de África e dos afro-brasileiros nas instituições de ensino. A Lei atende às reivindicações dos movimentos negros para que a educação não “vire as costas” para a contribuição histórica desses povos para a constituição da cultura, da educação, dos costumes, da intelectualidade do Brasil. Muito se discute em termos de educação básica, mas a Universidade se mantém acima desses questionamentos e reivindicações, alegando que precisa salvaguardar sua autonomia na implementação da Lei. Neste sentido, com seus olhares acusadores, silêncios barulhentos, apagamentos das diferenças e discriminações produz não só sentimentos de vergonha e revolta, mas a exclusão de milhares de jovens negras e negros dos bancos universitários, além da ausência da história dessa população nos currículos dos cursos de licenciatura. Entre outras razões, isso acontece porque a Academia se recusa a adaptar-se a essas novas realidades, instauradas por leis, que colocaram, mas não incluíram a mulher, o negro, o trabalhador rural, o índio, o deficiente, o imigrante nos bancos escolares. É para tentar mudar esse modelo de produção científica nas universidades que alguns programas visam promover e preencher a lacuna dessas temáticas nos currículos da licenciatura e na formação dos professores que já se encontram nas escolas. Neste sentido, o Uniafro, que pretende promover a igualdade racial, é um dos programas que podemos chamar de afirmativos e que podem contribuir para uma mudança de paradigma dentro das universidades, uma vez que sua presença instaura possibilidades de pesquisas, ensino e extensão dentro da temática das africanidades no Brasil." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO) / Oral Papers Submission" "area_tematica" => "Educação e Relações Etnico-Raciais" "palavra_chave" => "EDUCAÇÃO SUPERIOR, EDUCAÇÃO BÁSICA, IGUALDADE RACIAL" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV045_MD1_SA9_ID3208_09092015184348.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:02" "updated_at" => "2020-06-10 11:15:07" "ativo" => 1 "autor_nome" => "CLÉZIO ROBERTO GONÇALVES" "autor_nome_curto" => "CLÉZIO GONÇALVES" "autor_email" => "cleziorob@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conedu" "edicao_nome" => "Anais II CONEDU" "edicao_evento" => "II Congresso Nacional de Educação" "edicao_ano" => 2015 "edicao_pasta" => "anais/conedu/2015" "edicao_logo" => "5e4a05cfac134_17022020001735.jpg" "edicao_capa" => "5f1848ba64e27_22072020111002.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2015-10-14 00:00:00" "publicacao_id" => 19 "publicacao_nome" => "Anais CONEDU" "publicacao_codigo" => "2358-8829" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }