O presente artigo evidencia a importância da linguagem cartográfica para as práticas sociais e escolares. Tem como objetivo apresentar o mapa mental enquanto recurso didático portador de re-construção de uma linguagem espacial e de possível uso nas aulas de Geografia. O mapa mental pode ser entendido como recurso didático de representação espacial desenhado por crianças e jovens. Caracteriza-se por sua expressão espontânea e articulada a um plano de desenvolvimento escolar voltado, especialmente, para o ensino-aprendizagem de Geografia. Para tanto apresentamos alguns resultados referentes uma pesquisa de mestrado realizado no Programa de Pós-Graduação de Geografia da Universidade Federal da Paraíba com a finalidade de exemplificar e apontar possíveis encaminhamentos metodológicos. A referida pesquisa foi realizada em uma escola municipal de Campina Grande – PB com alunos do 5º ano no quarto bimestre de 2014.