Artigo Anais do IV Encontro das Licenciaturas da Região Sul

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-035-6

BRINCAR É DIREITO: EXPERIÊNCIAS A PARTIR DE AÇÕES EXTENSIONISTAS.

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Publicado em 25 de abril de 2025

Resumo

Este artigo apresenta reflexões sobre experiências vivenciadas em escolas da rede pública no município do Rio Grande-RS, por meio de ações extensionistas realizadas pelo Núcleo de Estudo e Pesquisa em Educação da Infância (NEPE), com foco no resgate de brincadeiras tradicionais, a partir da organização de espaços brincantes. As atividades aconteceram em circunstâncias distintas, tais como: comemoração ao aniversário de uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) e em ações agendadas em escolas que foram acolhidas pelo Fórum Gaúcho de Educação Infantil (FGEI), após os eventos climáticos que acometeram o Rio Grande do Sul em maio de 2024. A proposta era revitalizar práticas lúdicas como batata quente, pular corda, corre-cotia, pular elástico, três marias, pés de lata, terra e mar, dança das cadeiras e “enquanto seu lobo não vem” com o intuito de ampliar o repertório das crianças e resgatar brincadeiras do patrimônio cultural infantil. Destaca-se que, na maioria das escolas houve uma vasta aderência das crianças em participar das brincadeiras onde majoritariamente se faziam protagonistas inventando as suas próprias regras, entretanto em outras escolas, houve dificuldade de engajamento com essas brincadeiras, especialmente devido ao afastamento das novas gerações das atividades tradicionais, que foram substituídas por jogos digitais e tecnologias. Além disso, os espaços escolares para brincar foram questionados, levando à reflexão sobre a importância de garantir o direito ao brincar nas escolas, conforme estabelecido pela Lei n° 14.826/2024. Nos diferentes contextos escolares, observou-se grande diversidade nas reações das crianças.

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