O presente artigo trata-se de um trabalho investigativo de caráter transversal que procurou avaliar o nível de dificuldade no processo de alfabetização infantil, em crianças portadoras de meningite. Os dados foram coletados através de questionário com professor e família do sujeito afim de descobrir o ponto crucial da dificuldade enfrentada por ambas as partes que compõe o sistema escolar. Após a investigação verificou-se a necessidade de buscar estudos onde envolvam estratégias que possibilitem maior apoio e treinamentos especializados para os profissionais que atuam na área de alfabetização, para que os mesmos encontre suporte para atender as necessidades das crianças, em particular aquelas consideradas especiais que muitas vezes são apenas rotuladas pela comunidade familiar mais chegam a escola precisando quebrar o tabu e desenvolver suas potencialidades cognitivas, afetivas e psicomotora como também se socializa-se com outras crianças. Nessa perspectiva, ancoramos no referencial teórico metodológico de Magda Soares, Alice Fernandez, Emília Ferreiro, Jorge Visca e Telma Weiss dentre outros buscam melhoria na qualidade da alfabetização infantil visando a qualificação dos profissionais para que se sintam preparados para vivenciar no dia-a-dia uma melhor qualidade de ensino para os educandos.