A deficiência intelectual (DI) é caracterizada por limitações nas habilidades cognitivas/mentais gerais. Essas habilidades estão ligadas à inteligência, atividades que envolvem raciocínio, resolução de problemas e planejamento, entre outras. O presente artigo tem por objetivo analisar as intervenções pedagógicas para crianças com deficiência intelectual. Realizou-se uma Revisão Integrativa da Literatura (RIL) em bases de dados da educação, que após os critérios de inclusão e exclusão analisou-se 10 artigos de periódicos científicos a partir das diversas etapas que compõe a RIL. A inteligência é avaliada por meio do Quociente de Inteligência (QI) obtido por testes padronizados. O resultado de uma pessoa com Transtorno de Desenvolvimento Intelectual NA avaliação situa-se em 75 ou menos pontos. A DI é prevalente no sexo masculino, tanto nas populações de adultos quanto de crianças e adolescentes. As taxas variam conforme a renda. A maior prevalência ocorre em países de baixa e média renda, onde as taxas são quase duas vezes maiores que nos países de alta renda. Portanto, as limitações podem ser superadas por meio da estimulação sistemática do desenvolvimento, adequações em situações pessoais, escolares, profissionais e sociais, além de oportunidades de inclusão social. O suporte e a intervenção precoce são fundamentais para crianças com deficiência intelectual. Além disso, é essencial que a criança receba apoio emocional e psicossocial, assim como o suporte de seus familiares e cuidadores.