Artigo Anais IX CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O LUGAR DA MULHER É ONDE ELA QUISER: DESCONSTRUINDO PARADIGMAS NO QUE TANGE A VIOLÊNCIA DE GÊNERO

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Publicado em 11 de dezembro de 2023

Resumo

O presente artigo tem como finalidade central verificar as influências políticas, econômicas e histórico-culturais que perpassam a vida da mulher na atualidade, visando desconstruir paradigmas que findam contribuindo para a ampliação da violência de gênero. Desde tempos remotos, o lugar da mulher tem sido direcionado para as responsabilidades conjugais, maternais e domésticas. Nesse sentido, é fundamental considerar uma análise mais aprofundada das influências estruturais que permeiam aspectos socioeconômicos, políticos, culturais como o machismo e o patriarcado e as desigualdades de gênero. A mulher tem sido objeto de estereótipos que a relegam a uma categoria de inferioridade em relação ao sexo masculino, resultado de uma construção sociocultural. Isso leva ao surgimento de um sofrimento ético-político compartilhado pelas mulheres, especialmente, no contexto do casamento patriarcal, no qual elas são submetidas aos maridos e renunciam à realização de seus próprios desejos. Diante dessa realidade, é possível observar as marcas frequentes deixadas nas mulheres em seu cotidiano, representadas por violências psicológicas, sexuais, físicas, morais, etc. A violência direcionada a mulher é representada como uma violação no tocante aos direitos humanos, dirigida universalmente ao gênero feminino simplesmente pelo fato de ser mulher. Como resultado, as mulheres buscam com mais frequência os serviços de saúde, pois, o trauma causado pela violência pode levar a sintomas, principalmente, psicológicos. A falta de apoio e atendimento adequado torna as mulheres cada vez mais desassistidas e vulneráveis, muitas vezes, levando-as à morte. Logo, o patriarcado, o machismo e as estruturas de poder têm perpetuado a violência contra as mulheres. O movimento feminista tem desempenhado uma influência primordial quanto à procura pela igualdade de gênero, na desconstrução de estereótipos e na conscientização da sociedade sobre a necessidade de mudanças. No entanto, ainda há muito a ser feito para alcançar uma sociedade mais justa e igualitária em relação ao gênero.

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