Artigo Anais VIII FIPED

ANAIS de Evento

ISSN: 2316-1086

A IMPORTÂNCIA DA BRINCADEIRA E A INTERVENÇÃO TECNOLÓGICA.

Palavra-chaves: INFÂNCIA, BRINCADEIRA, TECNOLOGIA Pôster (PO) GT 46 – LUDICIDADE, CORPOREIDADE E EDUCAÇÃO
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      Hodiernamente a sociedade está tecnologicamente avançada, visto que as crianças \r\n
      são inseridas em um mundo tecnológico e todo o seu desenvolvimento infantil se volta para o modelo social vigente, esse trabalho foi feito para uma melhor compreensão dos aspectos infantis que se desenvolvem pelo o ato de brincar e a intervenção tecnológica na vida da criança.\r\n
      Observou-se duas crianças que se confrontaram com brinquedos, lápis colorido e um celular que dispunha de jogos, na qual a exposição a estes objetos teve como objetivo averiguar a preferência dos mesmos. Ademais, acrescenta-se uma entrevista não estruturada entre cinco adolescentes objetivando descobrir o tão quanto foi fundamental o ato de brincar. Na primeira criança, estava a sua disposição caneta colorida, papel e um celular Smartphone. Os estímulos externos para o manuseio dos papéis eram constantes. Falas como: “vamos desenhar o sol?”, “vamos pintar essa floresta?” eram contínuas, entretanto, a escolha foi o manuseio do celular para os jogos online. No segundo caso, a criança possuía vários brinquedos, que executavam diferentes funções, mas a preferência sempre estava voltada para o uso dos celulares e computadores. As crianças demonstravam curiosidade em manusear e descobrir as funções que os celulares executavam, estava visível nos olhares o interesse tecnológico em relação aos objetos dispostos. Com essas observações, conclui-se que mesmo com estímulos, brinquedos que executam várias funções, com tintas, papéis etc., as crianças estão usando o seu tempo livre em uso tecnológico.\r\n
      Realizou-se uma entrevista não estruturada, praticamente uma roda de conversa entre cinco adolescentes, que tratava das brincadeiras presentes na infância de cada uma. Todas as participantes vêm como essencial o ato de brincar, de acordo com as mesmas, esse processo infantil interviu no desenvolvimento de relações sociais positivas e propiciou ao corpo o completo bem-estar. O contato prematuro com a tecnologia – somado a outros fatores – como passar muito tempo sozinha, com os seus celulares em diversões solitárias. O convívio social se restringe e as tornam crianças irritadas, ansiosas, nervosas, egocêntricas, etc.\r\n
      A família que é a principal responsável pela transmissão dos princípios básicos da educação, como a moral e a ética, que também estão ligadas a instituição escolar, está se tornando cada vez mais ausente e o contato familiar se restringindo juntamente com o acompanhamento no desenvolvimento infantil. O desafio, no processo de formação humana, está posto: Como favorecer o saudável desenvolvimento das crianças, numa sociedade que desperta o interesse comercial, cada vez mais? A instituição escolar aparenta não funcionar da forma correta, as crianças se sentem entusiasmadas em ir à escola, porém, para elas, a tecnologia é mais atraente. \r\n
      Conclui-se então que as crianças estão inseridas em um mundo virtual que para elas é mais interessante e estão cada vez mais desaprendendo as relações sociais, quanto mais o tempo passa, mais a forma de brincar se modifica e adequa-se a sociedade vigente. Diante desta constatação, emerge a necessidade de consolidar ações que favoreçam o desenvolvimento da criança, de forma a proporcionar a apropriação de princípios, valores e ética.
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      Observou-se duas crianças que se confrontaram com brinquedos, lápis colorido e um celular que dispunha de jogos, na qual a exposição a estes objetos teve como objetivo averiguar a preferência dos mesmos. Ademais, acrescenta-se uma entrevista não estruturada entre cinco adolescentes objetivando descobrir o tão quanto foi fundamental o ato de brincar. Na primeira criança, estava a sua disposição caneta colorida, papel e um celular Smartphone. Os estímulos externos para o manuseio dos papéis eram constantes. Falas como: “vamos desenhar o sol?”, “vamos pintar essa floresta?” eram contínuas, entretanto, a escolha foi o manuseio do celular para os jogos online. No segundo caso, a criança possuía vários brinquedos, que executavam diferentes funções, mas a preferência sempre estava voltada para o uso dos celulares e computadores. As crianças demonstravam curiosidade em manusear e descobrir as funções que os celulares executavam, estava visível nos olhares o interesse tecnológico em relação aos objetos dispostos. Com essas observações, conclui-se que mesmo com estímulos, brinquedos que executam várias funções, com tintas, papéis etc., as crianças estão usando o seu tempo livre em uso tecnológico.\r\n
      Realizou-se uma entrevista não estruturada, praticamente uma roda de conversa entre cinco adolescentes, que tratava das brincadeiras presentes na infância de cada uma. Todas as participantes vêm como essencial o ato de brincar, de acordo com as mesmas, esse processo infantil interviu no desenvolvimento de relações sociais positivas e propiciou ao corpo o completo bem-estar. O contato prematuro com a tecnologia – somado a outros fatores – como passar muito tempo sozinha, com os seus celulares em diversões solitárias. O convívio social se restringe e as tornam crianças irritadas, ansiosas, nervosas, egocêntricas, etc.\r\n
      A família que é a principal responsável pela transmissão dos princípios básicos da educação, como a moral e a ética, que também estão ligadas a instituição escolar, está se tornando cada vez mais ausente e o contato familiar se restringindo juntamente com o acompanhamento no desenvolvimento infantil. O desafio, no processo de formação humana, está posto: Como favorecer o saudável desenvolvimento das crianças, numa sociedade que desperta o interesse comercial, cada vez mais? A instituição escolar aparenta não funcionar da forma correta, as crianças se sentem entusiasmadas em ir à escola, porém, para elas, a tecnologia é mais atraente. \r\n
      Conclui-se então que as crianças estão inseridas em um mundo virtual que para elas é mais interessante e estão cada vez mais desaprendendo as relações sociais, quanto mais o tempo passa, mais a forma de brincar se modifica e adequa-se a sociedade vigente. Diante desta constatação, emerge a necessidade de consolidar ações que favoreçam o desenvolvimento da criança, de forma a proporcionar a apropriação de princípios, valores e ética.
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Publicado em 08 de novembro de 2016

Resumo

Hodiernamente a sociedade está tecnologicamente avançada, visto que as crianças são inseridas em um mundo tecnológico e todo o seu desenvolvimento infantil se volta para o modelo social vigente, esse trabalho foi feito para uma melhor compreensão dos aspectos infantis que se desenvolvem pelo o ato de brincar e a intervenção tecnológica na vida da criança. Observou-se duas crianças que se confrontaram com brinquedos, lápis colorido e um celular que dispunha de jogos, na qual a exposição a estes objetos teve como objetivo averiguar a preferência dos mesmos. Ademais, acrescenta-se uma entrevista não estruturada entre cinco adolescentes objetivando descobrir o tão quanto foi fundamental o ato de brincar. Na primeira criança, estava a sua disposição caneta colorida, papel e um celular Smartphone. Os estímulos externos para o manuseio dos papéis eram constantes. Falas como: “vamos desenhar o sol?”, “vamos pintar essa floresta?” eram contínuas, entretanto, a escolha foi o manuseio do celular para os jogos online. No segundo caso, a criança possuía vários brinquedos, que executavam diferentes funções, mas a preferência sempre estava voltada para o uso dos celulares e computadores. As crianças demonstravam curiosidade em manusear e descobrir as funções que os celulares executavam, estava visível nos olhares o interesse tecnológico em relação aos objetos dispostos. Com essas observações, conclui-se que mesmo com estímulos, brinquedos que executam várias funções, com tintas, papéis etc., as crianças estão usando o seu tempo livre em uso tecnológico. Realizou-se uma entrevista não estruturada, praticamente uma roda de conversa entre cinco adolescentes, que tratava das brincadeiras presentes na infância de cada uma. Todas as participantes vêm como essencial o ato de brincar, de acordo com as mesmas, esse processo infantil interviu no desenvolvimento de relações sociais positivas e propiciou ao corpo o completo bem-estar. O contato prematuro com a tecnologia – somado a outros fatores – como passar muito tempo sozinha, com os seus celulares em diversões solitárias. O convívio social se restringe e as tornam crianças irritadas, ansiosas, nervosas, egocêntricas, etc. A família que é a principal responsável pela transmissão dos princípios básicos da educação, como a moral e a ética, que também estão ligadas a instituição escolar, está se tornando cada vez mais ausente e o contato familiar se restringindo juntamente com o acompanhamento no desenvolvimento infantil. O desafio, no processo de formação humana, está posto: Como favorecer o saudável desenvolvimento das crianças, numa sociedade que desperta o interesse comercial, cada vez mais? A instituição escolar aparenta não funcionar da forma correta, as crianças se sentem entusiasmadas em ir à escola, porém, para elas, a tecnologia é mais atraente. Conclui-se então que as crianças estão inseridas em um mundo virtual que para elas é mais interessante e estão cada vez mais desaprendendo as relações sociais, quanto mais o tempo passa, mais a forma de brincar se modifica e adequa-se a sociedade vigente. Diante desta constatação, emerge a necessidade de consolidar ações que favoreçam o desenvolvimento da criança, de forma a proporcionar a apropriação de princípios, valores e ética.

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