As instituições de ensino superior é o alicerce para o desenvolvimento do ensino e aprendizagem de uma sociedade de modo que haja menos discriminação e mais inclusiva social, pois estes lugares propiciam a todos o direito de exercer a cidadania de forma integra e junta para o enriquecimento curricular por meio da observação crítica, permitindo minimizar as desigualdades, os preconceitos para transformar alunos passivos em ativos no mundo educacional. Nesse contexto, o artigo apresenta um relato de experiência através de uma oficina: Deficiência Visual e Matemática no I Encontro Educação, Estética e Sociedade dos Sertões de Crateús, Universidade Estadual do Ceará ao desenvolvimento de atividades da Geometria Plana através de uma metodologia denominada de sequência fedathi voltado a alunos com deficiência visual, vindo de um Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica da Universidade Estadual do Ceará. Dentre as metodologias realizadas foram: aplicada, qualitativa e bibliográfica. Assim, os resultados desta experiência permitiram conhecer as peculiaridades dos assuntos abordados, tais como: o desenvolver a capacidade de raciocinar, aprender, estudar e resolver problemas em várias áreas de conhecimento no ensino de matemática através de um planejamento orientado didaticamente da sequência fedathi voltado aos alunos com deficiência visual no Ensino Fundamental. A oficina permitiu explanar, algumas lacunas de ensino e aprendizagem geométrica e deficiente visual, fazendo com que os participantes daquela região se comprometessem em ampliar a discussão sobre assuntos, criar grupos de estudos e pesquisas, trocar experiências e encontrar alternativas metodológicas no ensino de matemática comum para a educação inclusiva.