Entender como se deu a origem, processo e a utilização da mão de obra escrava negra no arquipélago do Marajó e as particularidades que a presença negra pode nos apresentar. Pois muito do que se vê exposto no museu do Marajó sobre o negro, retrata uma visão geral de Brasil com interpretações e explicações que encontramos em qualquer livro didático que aborde o tema escravidão negra no país. Sendo assim, o Padre Giovanni Gallo assumiu a missão de expor e apresentar em todo acervo, não simplesmente os objetos e histórias apenas com caráter expositivo, mas sim, o homem que existe por trás de cada peça, história e resquícios do passado. Os resultados parciais encontrados através de pistas e provas da escravidão no Marajó foram: o libambo; o tronco; o pelourinho e o vira-mundo.