Artigo Anais IX CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

INTERSECCIONALIDADE E NECROPOLÍTICA: ANÁLISES DA VIOLÊNCIA QUE REDIMENSIONAM O FUTURO DAS JUVENTUDES

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Publicado em 11 de dezembro de 2023

Resumo

O presente trabalho faz parte do projeto de pesquisa, ainda em andamento, Os sentidos de futuro nas vozes discentes: a relação dos jovens estudantes com a escola pública (20192022), que tem como objetivo geral, analisar os sentidos de futuro a partir das vozes dos jovens-estudantes do Ensino Médio da rede pública do estado do Rio de Janeiro. Como um recorte de pesquisa, queremos olhar para as juventudes negras, masculinas e periféricas do Estado do Rio de Janeiro que são colocadas constantemente em situações de violência. Como objetivo específico queremos produzir, aqui, uma reflexão sobre os sentidos da juventude diante de um contexto pautado na necropolítica sendo exercida no Rio de Janeiro. Apresentamos como questão central se as juventudes negras, masculinas e periféricas são as principais vítimas de uma política de morte no Estado do Rio de Janeiro. De acordo com Achille Mbembe (2019) necropolítica é uma forma de exercício de poder pelo Estado, determinando quais são os corpos são matáveis. Essa prática política usa da morte como um meio de governar o povo. A interseccionalidade, a partir de Lélia Gonzalez (1984), nos auxilia explicar necropolítica, porque evidência como a violência já construída dentro da sociedade é moldada por fatores como raça/cor, gênero, classe social e outras formas de opressão. Metodologicamente analisamos, por meio das mídias sociais, as notícias como fontes históricas, do passado e do presente, como registros históricos de chacinas no Estado do Rio de Janeiro de maneira que componha geograficamente o quadro de vulnerabilidade e seus habitantes segregados. O recorte temporal está pautado nos últimos 05 anos, com foco nas chacinas ocorridas em bairros periféricos da cidade. As notícias foram selecionadas de modo que tangenciam os aspectos da necropolítica com um quadro de vítimas em sua maioria homens negros na juventude, em idade escolar. Nossas análises vêm permitindo identificar os padrões dos quadros de violência apresentando uma ilustração do que não se exerce apenas na matança, mas também em ações simbólicas pelas juventudes.

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