O presente ensaio apresenta de modo geral reflexões sobre os movimentos feministas no Brasil e sua busca por equidade de direitos, apresentando a crítica feminista a ciência como ferramenta de promoção e desenvolvimento do pensamento crítico e dialógico com a própria ciência, dialogo esse que pretende analisar o modo como as teorias da ciências biológicas podem construir, manter e reforçar padrões e delimitações de gênero, na formação de professores e consequentemente no aprendizado de alunos. Das referencias analisadas, foram traçados dois textos: Pedagogia histórico–crítica: legado e perspectivas, capitulo 4 “O QUE ENSINAR? O PATRIMÔNIO CULTURAL HUMANO COMO CONTEÚDO DE ENSINO E A FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO NO ALUNO” Lígia Márcia Martins; e “Escola e democracia” Demerval Saviani.