Artigo Anais do I Seminário Nacional do Grupo de Estudos de Literatura e Crítica Contemporâneas

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-96-2

MULHERES DA AMÉRICA DO SUL E DITADURAS: MEMÓRIA E TRAUMAS EM ROMANCES DE AUTORAS CONTEMPORÂNEAS

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral (CO) SIMPÓSIO 11: ESCRITA DAS MULHERES NA CONTEMPORANEIDADE
"2023-02-02 11:15:50" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 91927
    "edicao_id" => 310
    "trabalho_id" => 115
    "inscrito_id" => 257
    "titulo" => "MULHERES DA AMÉRICA DO SUL E DITADURAS: MEMÓRIA E TRAUMAS EM ROMANCES DE AUTORAS CONTEMPORÂNEAS"
    "resumo" => "Este trabalho analisa e discute as relações entre a literatura produzida por autoras e a temática das ditaduras militares latino-americanas, especificamente, nos casos da brasileira e argentina. Para isso, foram escolhidas três narrativas em prosa publicadas no Brasil contemporaneamente, Azul-corvo (2010), de Adriana Lisboa, Mar azul (2012), de Paloma Vidal, e Mulheres que mordem (2015), de Beatriz Leal. Nos livros, é possível perceber como a perspectiva das protagonistas, sendo duas narradoras autodiegéticas (com exceção de Mulheres que mordem), além de outras personagens mulheres, relacionam-se com questões como a memória, os traumas, a (im)possibilidade de superação dos acontecimentos ainda recentes nas histórias desses países e as suas vivências enquanto mulheres – atingidas direta ou indiretamente nesses e por esses fatos. Por meio das narrativas ficcionais, leitoras e leitores são conduzidas(os) a remontar um percurso histórico com muitas feridas abertas e a se defrontar com a realidade de movimentos como As Mães e as Avós da Praça de Maio, em Buenos Aires, nas narrativas de Beatriz Leal e Paloma Vidal, e com a Guerrilha do Araguaia, no Brasil, no romance de Adriana Lisboa. Questões como torturas aplicadas em homens e mulheres, violências (físicas, sexuais, psicológicas) específicas contra mulheres, bem como organizações clandestinas de resistências e a participação das mulheres, além das formas como esses regimes ditatoriais civis-militares aconteceram e modificaram o cotidiano das sociedades são abordadas durante a construção dessas personagens pensadas por escritoras contemporâneas. Para a discussão, busca-se trazer as autoras Beatriz Sarlo, Regina Dalcastagnè, Maria Rita Kehl, Amelinha Teles, Lélia Gonzalez, Rita Segato e María Lugones."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "SIMPÓSIO 11: ESCRITA DAS MULHERES NA CONTEMPORANEIDADE"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO__EV183_MD1_ID257_TB115_17112022212853.pdf"
    "created_at" => "2023-02-03 10:23:21"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "NATASHA CENTENARO"
    "autor_nome_curto" => "Natasha"
    "autor_email" => "natasha.centenaro@ufpe.br"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-i-seminario-nacional-do-grupo-de-estudos-de-literatura-e-critica-contemporaneas"
    "edicao_nome" => "Anais do I Seminário Nacional do Grupo de Estudos de Literatura e Crítica Contemporâneas"
    "edicao_evento" => "I Seminário Nacional do Grupo de Estudos de Literatura e Crítica Contemporâneas"
    "edicao_ano" => 2023
    "edicao_pasta" => "anais/gelcco/2022"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "63f7942472277_23022023132820.png"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2023-02-02 11:15:50"
    "publicacao_id" => 102
    "publicacao_nome" => "Revista GELCCO"
    "publicacao_codigo" => "978-65-86901-96-2"
    "tipo_codigo_id" => 2
    "tipo_codigo_nome" => "ISBN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 91927
    "edicao_id" => 310
    "trabalho_id" => 115
    "inscrito_id" => 257
    "titulo" => "MULHERES DA AMÉRICA DO SUL E DITADURAS: MEMÓRIA E TRAUMAS EM ROMANCES DE AUTORAS CONTEMPORÂNEAS"
    "resumo" => "Este trabalho analisa e discute as relações entre a literatura produzida por autoras e a temática das ditaduras militares latino-americanas, especificamente, nos casos da brasileira e argentina. Para isso, foram escolhidas três narrativas em prosa publicadas no Brasil contemporaneamente, Azul-corvo (2010), de Adriana Lisboa, Mar azul (2012), de Paloma Vidal, e Mulheres que mordem (2015), de Beatriz Leal. Nos livros, é possível perceber como a perspectiva das protagonistas, sendo duas narradoras autodiegéticas (com exceção de Mulheres que mordem), além de outras personagens mulheres, relacionam-se com questões como a memória, os traumas, a (im)possibilidade de superação dos acontecimentos ainda recentes nas histórias desses países e as suas vivências enquanto mulheres – atingidas direta ou indiretamente nesses e por esses fatos. Por meio das narrativas ficcionais, leitoras e leitores são conduzidas(os) a remontar um percurso histórico com muitas feridas abertas e a se defrontar com a realidade de movimentos como As Mães e as Avós da Praça de Maio, em Buenos Aires, nas narrativas de Beatriz Leal e Paloma Vidal, e com a Guerrilha do Araguaia, no Brasil, no romance de Adriana Lisboa. Questões como torturas aplicadas em homens e mulheres, violências (físicas, sexuais, psicológicas) específicas contra mulheres, bem como organizações clandestinas de resistências e a participação das mulheres, além das formas como esses regimes ditatoriais civis-militares aconteceram e modificaram o cotidiano das sociedades são abordadas durante a construção dessas personagens pensadas por escritoras contemporâneas. Para a discussão, busca-se trazer as autoras Beatriz Sarlo, Regina Dalcastagnè, Maria Rita Kehl, Amelinha Teles, Lélia Gonzalez, Rita Segato e María Lugones."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "SIMPÓSIO 11: ESCRITA DAS MULHERES NA CONTEMPORANEIDADE"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO__EV183_MD1_ID257_TB115_17112022212853.pdf"
    "created_at" => "2023-02-03 10:23:21"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "NATASHA CENTENARO"
    "autor_nome_curto" => "Natasha"
    "autor_email" => "natasha.centenaro@ufpe.br"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-i-seminario-nacional-do-grupo-de-estudos-de-literatura-e-critica-contemporaneas"
    "edicao_nome" => "Anais do I Seminário Nacional do Grupo de Estudos de Literatura e Crítica Contemporâneas"
    "edicao_evento" => "I Seminário Nacional do Grupo de Estudos de Literatura e Crítica Contemporâneas"
    "edicao_ano" => 2023
    "edicao_pasta" => "anais/gelcco/2022"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "63f7942472277_23022023132820.png"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2023-02-02 11:15:50"
    "publicacao_id" => 102
    "publicacao_nome" => "Revista GELCCO"
    "publicacao_codigo" => "978-65-86901-96-2"
    "tipo_codigo_id" => 2
    "tipo_codigo_nome" => "ISBN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 02 de fevereiro de 2023

Resumo

Este trabalho analisa e discute as relações entre a literatura produzida por autoras e a temática das ditaduras militares latino-americanas, especificamente, nos casos da brasileira e argentina. Para isso, foram escolhidas três narrativas em prosa publicadas no Brasil contemporaneamente, Azul-corvo (2010), de Adriana Lisboa, Mar azul (2012), de Paloma Vidal, e Mulheres que mordem (2015), de Beatriz Leal. Nos livros, é possível perceber como a perspectiva das protagonistas, sendo duas narradoras autodiegéticas (com exceção de Mulheres que mordem), além de outras personagens mulheres, relacionam-se com questões como a memória, os traumas, a (im)possibilidade de superação dos acontecimentos ainda recentes nas histórias desses países e as suas vivências enquanto mulheres – atingidas direta ou indiretamente nesses e por esses fatos. Por meio das narrativas ficcionais, leitoras e leitores são conduzidas(os) a remontar um percurso histórico com muitas feridas abertas e a se defrontar com a realidade de movimentos como As Mães e as Avós da Praça de Maio, em Buenos Aires, nas narrativas de Beatriz Leal e Paloma Vidal, e com a Guerrilha do Araguaia, no Brasil, no romance de Adriana Lisboa. Questões como torturas aplicadas em homens e mulheres, violências (físicas, sexuais, psicológicas) específicas contra mulheres, bem como organizações clandestinas de resistências e a participação das mulheres, além das formas como esses regimes ditatoriais civis-militares aconteceram e modificaram o cotidiano das sociedades são abordadas durante a construção dessas personagens pensadas por escritoras contemporâneas. Para a discussão, busca-se trazer as autoras Beatriz Sarlo, Regina Dalcastagnè, Maria Rita Kehl, Amelinha Teles, Lélia Gonzalez, Rita Segato e María Lugones.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.