Dentro da escola nos deparamos com aspectos administrativos, financeiros, pedagógicos que configuram as relações interpessoais ocorridas nesse ambiente e juntos incorporam uma Gestão Escolar democrática com vista a alcançar melhorias na educação, em que sua finalidade é compreendida, respeitada e exercida. Trata-se da descentralização no quesito organizacional da educação, na qual, o gerenciamento deve servir de suporte para o educador e o educando, sem desvalorizar o papel e a importância de cada indivíduo na realização do processo de desenvolvimento, isto é, suas interações na elaboração dos currículos e dos projetos pedagógicos, sempre priorizando para quem deve ser o ensino, e não quem irá tirar proveitos políticos e econômicos em função do desenvolvimento alheio. Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo principal compreender a relação que se estabelece entre o que se entende por gestão de escolas, consoante ao gerenciamento organizacional dos sujeitos envolvidos nesse processo, estejam eles incumbidos de mediadores ou protagonistas da educação. Utilizou-se, portanto, para a construção do artigo, da realização de estudos bibliográficos acerca da temática trabalhada, enfatizando as perspectivas de autores como FERREIRA e AGUIAR (2000), GRACINDO (2012) e OLIVEIRA (2018). Através das reflexões, pode-se evidenciar que, se faz imprescindível também a participação familiar e da comunidade nos avanços e modificações na gestão, assim, a gestão deve possibilitar também esses relacionamentos.