Artigo Anais VIII CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

“VIVER É MUITO PERIGOSO”: UM OLHAR ÉTICO-RELIGIOSO SOBRE GRANDE SERTÃO: VEREDAS, DE GUIMARÃES ROSA

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Publicado em 07 de dezembro de 2022

Resumo

É na relação do homem consigo e com o(s) outro(s) que conceitos mítico-religiosos como ‘bem e mal’ ou ‘certo e errado’ são melhor compreendidos. O teólogo alemão, Paul Tillich, através de seu conceito de correlação (TILLICH, 1976, 2005, descreve ética e moral (LACOSTE, 2014) como estruturas dinâmicas de interpretação da humanidade e da realidade onde esta se insere). A fala de Riobaldo, personagem rosiano de Grande Sertão: Veredas (ROSA, 2015): “Viver é muito perigoso” ilustra as travessias por que passa o jagunço através desses desfiladeiros ético-morais. O “mundo da obra” de João Guimarães Rosa é tanto reprodução (o sertão mineiro) quanto questionamento do “mundo real” (que segundo a hermenêutica ricoeuriana (RICOEUR, 1994) é explicitar o ser-no-mundo manifestado diante do texto, o dizer o que ainda não foi dito e que existe em um evento, no texto e no próprio existir). Através desse personagem, Rosa, nas palavras de Paul Tillich, convida o ser humano a fazer de si mesmo aquilo que ele deve se tornar para cumprir o seu destino ou como diria Riobaldo: “o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas”.

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