Caracterizado como o preconceito de raça e cor, o racismo é uma vertente presente no Brasil desde a época da escravidão, até os dias de hoje, o que reverbera num processo de estruturalização da conduta escolar, no que tange a conversas e debates sobre o tema nas instituições de ensino. Nesse sentido, o artigo traz ao público o debate sobre a importância da representatividade na escola, inclinando-se a conversa e demonstração da cultura negra como espaço aberto a todos os alunos, sendo algo que deve pertencer, na prática, no currículo de escolas públicas e privadas do Brasil. O presente artigo conversa com o leitor, também, em segundo lugar, com a banalização do dia da consciência negra acontece e é um malefício ao público brasileiro, haja vista a miscigenação presente no país, valorizar a data é uma forma de memorizar a representatividade eterna que negros e negras têm dentro do sócio espaço da nação verde e amarela. Dessa maneira, os resultados trazem a visão bibliográfica de autores da área educacional e negra, inclinando no leitor a reflexão que se une a importância do falar sobre a cultura preta, concretizando o espaço fidedigno do país como um agente de inclusão vitalícia à sociedade.