PELAS CHAVES ANALÍTICAS DA PERFORMANCE E DOS ARTIVISMOS DAS DISSIDÊNCIAS SEXUAIS E DE GÊNERO, PRETENDEMOS DISCUTIR DE MANEIRA TEÓRICO-METODOLÓGICA NESTE TRABALHO A APRESENTAÇÃO DA ARTISTA CIRCENSE, INTÉRPRETE E DRAG RONDINELE|TRANSRÚSTICA PARA A 13ª PARADA DA DIVERSIDADE SEXUAL DO CRATO – CE, EM 2016 . ALMEJAMOS PERCEBER COMO QUE A PERFORMANCE DA ARTISTA PODE NOS SUGERIR VER PROCESSOS DE TRANSCULTURAÇÃO E DE CONSTITUIÇÃO DE DISPUTA POLÍTICA COM A COMUNIDADE LGBTQI+ A PARTIR DA EXPERIÊNCIA ESTÉTICA E COMUNICACIONAL TECIDA PELAS CORPOREIDADES EM INTERAÇÃO NO EVENTO. ENGAJADO PELOS AFETOS, A PARTIR DO VÍDEO DISPONÍVEL NO YOUTUBE E DO REPERTÓRIO DA ARTISTA, CATALISAMOS PRÁTICAS DE VER-OUVIR-SENTIR OS RASTROS QUE PARECEM SUGERIR UM CORPO POLÍTICO INTEGRADO MOMENTANEAMENTE REPRESENTADO PELOS “REALISMOS” DO ARQUIVO. A PERFORMANCE DE RONDINELE|TRANSRÚSTICA DE 2016, NA 13ª PARADA DA DIVERSIDADE SEXUAL DO CRATO, OPERA COMO UMA DISPUTA ESTÉTICO-POLÍTICA QUE NOS AUXILIA A ENXERGAR ALIANÇAS AFETIVAS NÃO APENAS COMO UMA FORMA DE RESISTÊNCIA E DE (RE)AFIRMAÇÃO DOS CORPOS PRESENTES, MAS TAMBÉM DE OCUPAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO COMO POSSIBILIDADE DE (RE)PARTILHAR O SENSÍVEL DAS DISSIDÊNCIAS SEXUAIS E DE GÊNERO.