ESTE ARTIGO, TENDO COMO CUNHO UMA REVIS?O BIBLIOGR?FICA, SURGIU A PARTIR DE REFLEX?ES EMERGIDAS NA DISCIPLINA DE INF?NCIA E CONTEMPORANEIDADE, OFERTADA NO SEMESTRE COMPLEMENTAR PENSADO NO CONTEXTO DE PANDEMIA DE COVID-19. A PARTIR DAS DISCUSS?ES SOBRE INF?NCIA, O PRESENTE ARTIGO OBJETIVA DISCUTIR OS MARCOS HIST?RICOS DE (IN)VISIBILIDADE DA INF?NCIA NEGRA BRASILEIRA. NESTA PERSPECTIVA, AO DISCORRER DA LITERATURA, BUSCAMOS EVIDENCIAR A HIST?RIA DO BRASIL E AS MARCAS DEIXADAS POR TR?S S?CULOS DE ESCRAVID?O, REFLETINDO SOBRE A HISTORIOGRAFIA VOLTADA ?S CRIAN?AS NEGRAS NAS TERRAS BRASILEIRAS, DESDE O PER?ODO ESCRAVISTA AT? OS DIAS ATUAIS. DESSE MODO, REFLETIMOS SOBRE O PROCESSO DE RESIST?NCIA EM ?RDUO E LONGO CAMINHO DETERMINADO A PARTIR DOS COLONIZADORES. PARA ISSO, TOMAMOS COMO REFER?NCIA RELATOS E REFLEX?ES PRESENTES NAS OBRAS DE PRIORE (2010) E JESUS (2014), AL?M DE MARCOS HIST?RICOS QUE PROPORCIONAM E CONFIGURAM LITERATURAS SOBRE A INF?NCIA E SEU PROCESSO DE AFIRMA??ES.