ANALISA A POTENCIALIDADE DAS LUTAS FEMINISTAS POR DIREITOS, SUA RELAÇÃO COM O PROJETO DE EMANCIPAÇÃO HUMANA E O POSICIONAMENTO DOS MOVIMENTOS FEMINISTAS QUANTO ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES NO BRASIL. A PARTIR DE UMA ABORDAGEM HISTÓRICO-CRÍTICA, OS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ADOTADOS ENVOLVERAM UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E DOCUMENTAL ACERCA DO CARÁTER EMANCIPATÓRIO DOS MOVIMENTOS E ORGANIZAÇÕES FEMINISTAS, CONSIDERANDO A AGENDA TEÓRICO-POLÍTICA DAS PRINCIPAIS ARTICULAÇÕES DOS MOVIMENTOS FEMINISTAS EXISTENTES NO BRASIL NO PERÍODO ENTRE 2013 E 2020. O TRABALHO FUNDAMENTA-SE NUMA LITERATURA FEMINISTA E SOBRE A SOCIEDADE CAPITALISTA DE CUNHO CRÍTICA E NO CAMPO DE TRADIÇÃO MARXISTA. O ESTUDO APREENDEU UMA PLURALIDADE DE PERSPECTIVAS TEÓRICO-POLÍTICAS, ABORDAGENS SOBRE O LUGAR DOS DIREITOS PARA A GARANTIA DA PLENA EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES E REIVINDICAÇÕES PRESENTES NAS LUTAS FEMINISTAS POR POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES. OS DIVERSOS IDEÁRIOS TEÓRICO-POLÍTICOS DAS ARTICULAÇÕES FEMINISTAS ANALISADAS IMPLICAM NOS SEUS POSICIONAMENTOS E LUTAS POR DIREITOS E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES. A ARTICULAÇÃO DE MULHERES BRASILEIRAS (AMB) E A MARCHA MUNDIAL DAS MULHERES (MMM) CONSIDERAM-SE COMO MOVIMENTOS FEMINISTAS ANTICAPITALISTAS, ANTIPATRIARCAIS E ANTIRRACISTAS, COMPROMETIDOS COM O ENFRENTAMENTO ÀS DISCRIMINAÇÕES SOFRIDAS PELAS MULHERES EM RELAÇÃO À SEXUALIDADE. O MOVIMENTO MULHERES EM LUTA (MML) E O MOVIMENTO PÃO E ROSAS DO BRASIL DEFINEM-SE COMO MOVIMENTOS FEMINISTAS CLASSISTAS E SOCIALISTAS DE DEFESA DAS MULHERES TRABALHADORAS E DE ENFRENTAMENTO RADICAL AO CAPITALISMO, MACHISMO, PATRIARCADO, RACISMO E LGBTFOBIA.