A HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) TRATA-SE DE PATOLOGIA CRÔNICA QUE SE TORNOU UMA DAS PRINCIPAIS CAUSA DE MORBIMORTALIDADE. NA REALIDADE BRASILEIRA, O SEU TRATAMENTO DEVE SE DAR, PRINCIPALMENTE, NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF), A QUAL, ALÉM DO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO, POSSIBILITA OUTRAS TERAPÊUTICAS, DAS QUAIS A EDUCAÇÃO EM SAÚDE CONFIGURA-SE COMO UMA DAS POSSIBILIDADES. ASSIM, OBJETIVA-SE COMPREENDER O PAPEL DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE REALIZADA PELO ENFERMEIRO NA ADESÃO AO TRATAMENTO DO SUJEITO COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA. TRATA-SE DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA, NA QUAL FORAM UTILIZADAS AS BASES DE DADOS: SCIELO E LILACS, SELECIONANDO-SE ARTIGOS PUBLICADOS ENTRE OS ANOS DE 2015 A 2020. COMO RESULTADOS E DISCUSSÕES, APONTAM-SE QUE O ENFERMEIRO CONFIGURA-SE EM AGENTE PRINCIPAL DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ESF E QUE ESSAS AÇÕES CONTRIBUEM PARA MINIMIZAR OS AGRAVOS DECORRENTES DA HAS E PROMOVER UMA MUDANÇA COMPORTAMENTAL NOS INDIVÍDUOS PORTADORES DESSA PATOLOGIA. ESSAS ATIVIDADES EDUCATIVAS OCORREM EM ÂMBITO INDIVIDUAL, NA CONSULTA DE ENFERMAGEM, OU AINDA COLETIVAMENTE, NO TRABALHO COM GRUPOS. PORTANTO, A EDUCAÇÃO EM SAÚDE REALIZADA PELO ENFERMEIRO PODE CONSTITUIR-SE EM ESTRATÉGIA PARA ADESÃO AO TRATAMENTO DA HAS, POSSIBILITANDO AO PACIENTE TORNAR-SE O PROTAGONISTA DO PRÓPRIO CUIDADO.