O CONHECIDO “MEDO DE DENTISTA” E OUTROS EFEITOS COMPORTAMENTAIS HÁ MUITO TEMPO É ESTUDADO NA LITERATURA. NA ODONTOLOGIA PRIMITIVA EXISTEM RELATOS ONDE O MEDO CONTRIBUÍA PARA A ASSOCIAÇÃO ENTRE O TRATAMENTO ODONTOLÓGICO E A DOR, POIS ESSA ÁREA ERA ASSOCIADA COMO PUNIÇÃO ÀS TRANSGRESSÕES DAS LEIS NAS SOCIEDADES ANTIGAS. APESAR DOS AVANÇOS NA ÁREA, A ODONTOLOGIA AINDA ESTÁ ASSOCIADA COM EVENTOS TRAUMÁTICOS E DOLOROSOS. O PRESENTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO A DISCUSSÃO A RESPEITO DO MEDO E ANSIEDADE NO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO. FOI UTILIZADO UM FORMULÁRIO APLICADO ATRAVÉS DO GOOGLE FORMS® COM QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA, RESPONDIDOS POR UM GRUPO DE CENTO E TRÊS PESSOAS COM FAIXA ETÁRIA DE 13 A 57 ANOS, SENDO 73,8% DE MULHERES E 26,2% HOMENS. O PRESENTE FORMULÁRIO FOI USADO PARA INVESTIGAR A SENSAÇÃO DO PACIENTE EM MEIO A SITUAÇÃO DE ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO, SEJA ELA DE TRANQUILIDADE OU DE AVERSÃO. SENDO ASSIM, APÓS A APURAÇÃO DOS RESULTADOS, OS DADOS INDICARAM MAIORES REPRESENTAÇÕES RELACIONADAS À PERCEPÇÃO DE ANSIEDADE EM RELAÇÃO A DETERMINADOS PROCEDIMENTOS, ESSE ANSEIO DO PACIENTE SE TORNA MAIS SIGNIFICATIVO AO USO DE INSTRUMENTOS E TÉCNICAS INVASIVAS QUE É NECESSÁRIA AO TRATAMENTO, O QUE PERMITE QUE O MEDO POSSA RELACIONAR-SE EVENTOS MAIS INVASIVOS, COMO A ANESTESIA, ONDE 86% DOS CONSULTADO RELATARAM ALGUM GRAU DE ANSIEDADE. SENDO ASSIM, É DE SUMA IMPORTÂNCIA QUE OS PROFISSIONAIS DA ÁREA ODONTOLÓGICA ENXERGUEM A NECESSIDADE DE LANÇAR-SE A TÉCNICAS INOVADORAS QUE TRAGAM SENSAÇÕES POSITIVAS, NO QUAL SOMAM A COMODIDADE E TRANQUILIDADE DURANTE O PROCESSO.