INTRODU??O: A TUBERCULOSE (TB) APRESENTA-SE COMO UM DOS IMPASSES QUE MAIS T?M PREOCUPADO AS AUTORIDADES SANIT?RIAS BRASILEIRAS E MUNDIAIS, DEVIDO ? SUA CRESCENTE INCID?NCIA EM DIFERENTES GRUPOS POPULACIONAIS, PRINCIPALMENTE ENTRE AS MULHERES. ASSIM, OBJETIVA-SE CARACTERIZAR O PERFIL CL?NICO E SOCIODEMOGR?FICO DAS MULHERES ACOMETIDAS PELA TB DIAGNOSTICADAS NO ESTADO DA PARA?BA DURANTE O PER?ODO DE 2010 A 2019. METODOLOGIA: ESTUDO TRANSVERSAL, DESCRITIVO POR MEIO DE UMA INVESTIGA??O RETROSPECTIVA E QUANTITATIVA DE DADOS PROVENIENTES DO SINAN/DATASUS. RESULTADOS E DISCUSS?O: DURANTE O PER?ODO ESTUDADO, VERIFICOU-SE UM TOTAL DE 4.131 CASOS CONFIRMADOS, SENDO A FREQU?NCIA DA TB ENTRE AS MULHERES PARAIBANAS VARI?VEL AO LONGO DOS ANOS, TENDO COMO PRODUTO FINAL UMA DIMINUI??O IMPORTANTE. O MAIOR N?MERO DE REGISTROS OCORREU ENTRE 25 ? 34 ANOS (22,31%), COM PREDOM?NIO PARA RA?A PARDA (67,05%). QUANTO A ESCOLARIDADE, 33,84% DOS CASOS POSSU?AM O ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO. SEGUNDO A ZONA DE RESID?NCIA, 87,14% DAS MULHERES RESIDIAM NA ZONA URBANA. A FORMA CL?NICA MAIS PREVALENTE FOI A CL?NICA (79%), SENDO O TIPO ?CASO NOVO? MAIS FREQUENTE (82,25%). TANGENTE A SITUA??O DE ENCERRAMENTO, 59,59% OBTIVERAM CURA. CONSIDERA??ES FINAIS: DEPREENDE-SE QUE A TB DEVE SER PREVENIDA E CONTROLADA POR MEIO DE MEDIDAS DIRECIONADAS PARA O P?BLICO FEMININO, POIS ESTA POPULA??O, EMBORA N?O SEJA A MAIS ACOMETIDA, POSSUI GRANDE ?NDICE DE MORBIMORTALIDADE. ? IMPRESCIND?VEL, PORTANTO, PARA O ?XITO TERAP?UTICO, LEVAR EM CONSIDERA??O A REALIDADE SOCIAL NA QUAL A MULHER EST? INSERIDA E AJUSTAR AS ESTRAT?GIAS DE CONTROLE ?S SUAS NECESSIDADES.