EM UM CONTEXTO DE TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA QUE MARCA O SÉCULO XXI, É NECESSÁRIO QUE O BRASIL DEFINA METAS EFICAZES NO CUIDADO À SAÚDE. SEGUNDO PROJEÇÕES, ATÉ 2050 A POPULAÇÃO BRASILEIRA SERÁ PREDOMINANTEMENTE IDOSA, ENTRETANTO O PAÍS AINDA NÃO ESTÁ PREPARADO PARA ACOLHER ESSA POPULAÇÃO, UMA VEZ QUE O AGEÍSMO SINALIZA OS PRECONCEITOS VIVENCIADOS, PRINCIPALMENTE QUANDO ESSAS PESSOAS IDOSAS SÃO LGBTQIA+. POR ISSO, O PRESENTE ESTUDO TEM COMO OBJETIVO AVALIAR QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS AGRAVOS À SAÚDE DESSA POPULAÇÃO E COMPARAR ESSES AGRAVOS COM OS PARES HETEROSSEXUAIS. COM O INTUITO DE ALCANÇAR ESSE OBJETIVO, FOI PROPOSTA UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA QUE, EM 3 PASSOS, COLETOU, SELECIONOU E ELEGEU 19 ARTIGOS PARA COMPOR O ESCOPO DO ESTUDO. APÓS A LEITURA, FOI IDENTIFICADO QUE AS TEMÁTICAS MAIS ABORDADAS NOS ESTUDOS FORAM: O AGEÍSMO COMO FORMA DE PRECONCEITO, AS PATOLOGIAS SISTÊMICAS AGRAVADAS POR ESSA AVERSÃO, A QUALIDADE DE VIDA PRECÁRIA E A REDE DE APOIO SOCIAL LIMITADA. PORTANTO, AS PESSOAS IDOSAS LGBTQIA+ NECESSITAM DE ATENÇÃO MAIOR NESTE SÉCULO, SENDO NECESSÁRIAS POLÍTICAS PÚBLICAS QUE VISEM SUAS SINGULARIDADES, SUBJETIVIDADES E GARANTIAS DE DIREITOS.