A NATUREZA HUMANA REQUER, ENTRE AS VÁRIAS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA VIVER EM SOCIEDADE, UM CONJUNTO DE APTIDÕES QUE INCLUEM AUTOCONTROLE, ZELO, PERSISTÊNCIA E A CAPACIDADE DE AUTOMOTIVAÇÃO. A ESSE GRUPO DE APTIDÕES CHAMAMOS DE “INTELIGÊNCIA EMOCIONAL”, TÃO NECESSÁRIA NESSES TEMPOS COMPLEXOS E CONFUSOS EM TODA E QUALQUER ÁREA DO CONHECIMENTO HUMANO, SEJA EM NÍVEL PESSOAL OU PROFISSIONAL. NESTE TEXTO, QUE REÚNE ESTUDO BIBLIOGRÁFICO E PESQUISA-AÇÃO, OBJETIVAMOS REFLETIR SOBRE O TRABALHO E A SAÚDE MENTAL DO PROFESSOR NA ATUALIDADE A PARTIR DO USO DE UMA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL VOLTADA PARA A DOCÊNCIA, PARA OS DESAFIOS PRÓPRIOS DO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO. COM BASE NA TEORIA ESTUDADA, NOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS E NAS OBSERVAÇÕES DESENVOLVIDAS NUMA INSTITUIÇÃO ESCOLAR, ACOMPANHANDO PROFESSORES E ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA, CHEGAMOS À CONCLUSÃO DE QUE OS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO, EM ESPECIAL OS PROFESSORES, PRECISAM CONHECER E FAZER USO DE SUA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL A FIM DE CONSTRUIR MOMENTOS MAIS POSITIVOS, DENTRO E FORA DO AMBIENTE DE TRABALHO, E, AINDA, DESCONSTRUIR OS MOMENTOS DE SOFRIMENTO QUE OS DESAFIOS DA PROFISSÃO LHES IMPÕEM, OS QUAIS, INVARIAVELMENTE, REPERCUTEM SEVERAMENTE EM SUAS VIDAS PESSOAIS E, POR CONSEGUINTE, EM SUA SAÚDE MENTAL.