EM SEU INÍCIO, POUCO SE ERA PENSADO EM UMA FORMAÇÃO BÁSICA PARA ATUAÇÃO NA DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, A VISÃO IMPOSTA NA ÉPOCA BASEAVA-SE NA IDEIA DE UM DOCENTE VOLUNTÁRIO QUE LEVAVA COMO OBJETIVO ALCANÇAR AS METAS IMPOSTAS PELO SISTEMA, SENDO ASSIM, TAL VOLUNTÁRIO NÃO NECESSITARIA REALIZAR UMA FORMAÇÃO DOCENTE MÍNIMA PARA A SUA ATUAÇÃO. A PARTIR DA EVOLUÇÃO DO OLHAR PERANTE A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, FOI-SE POSSÍVEL A REALIZAÇÃO DOS CRITÉRIOS BÁSICOS PARA ATUAÇÃO DE UM DOCENTE NELA, QUE SE TORNOU A REALIZAÇÃO DO CURSO NORMAL OU UMA GRADUAÇÃO NO CAMPO DA LICENCIATURA. MAS MESMO HAVENDO ESSES CRITÉRIOS BÁSICOS PARA ATUAÇÃO DE UM DOCENTE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, AINDA NÃO SE HÁ NESSA FORMAÇÃO UM OLHAR APROFUNDADO CRITICAMENTE PARA ATUAÇÃO NESSA MODALIDADE DE ENSINO, CAUSANDO EM PARTES, UM CERTO ESTRANHAMENTO DO DOCENTE E SEU LOCAL DE ATUAÇÃO, CONTRAPONDO A IDEIA DE QUE A SALA DE AULA É O LUGAR DE FALA DO DOCENTE, HAVENDO UMA GRANDE COMPLEXIDADE ABORDADA NESSE ARTIGO, AFIM DE TRAZER REFLEXÃO CRÍTICA ENTORNO DA FORMAÇÃO DOCENTE A PARTIR DAS PERSPECTIVAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA.