O PRESENTE TRABALHO ANALISA A CONSTITUIÇÃO DAS IDENTIDADES DISCENTES NO CONTEXTO DA CIBERCULTURA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DO PROFESSOR. A METODOLOGIA EMPREGADA CONTA COM UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA QUE CONTEMPLA ALGUNS AUTORES COMO RIBEIRO (2015) E LEVY (1999) QUE DISCUTEM SOBRE A CIBERCULTURA E SUAS DEMANDAS PARA O PROCESSO EDUCATIVO. HALL (2005) E BAUMAN (2006) PARA CONTEMPLAR A DISCUSSÃO SOBRE IDENTIDADE. SERRES (2013) QUE DISCORRE SOBRE A GERAÇÃO QUE HABITA O VIRTUAL EM REDE, NOMEADA PELO AUTOR DE GERAÇÃO POLEGARZINHA. ALÉM DISSO, COMO PROCEDIMENTO METODOLÓGICO UTILIZAREMOS UM QUESTIONÁRIO APLICADO COM TRÊS PROFESSORES QUE ATUAM DIRETAMENTE COM ALUNOS QUE CONSTROEM SUAS IDENTIDADES NA CIBERCULTURA. OS RESULTADOS DO ESTUDO EVIDENCIAM QUE AS IDENTIDADES NÃO SÃO FIXAS, ÚNICAS OU INSTÁVEIS. O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO OCASIONADO PELA IMERSÃO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NOS DIVERSOS ESPAÇOS SOCIAIS INFLUENCIA NA CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA DOS SUJEITOS, NECESSITANDO APROXIMARMOS CADA VEZ MAIS DAS VIVÊNCIAS DOS NOSSOS EDUCANDOS, DISPONIBILIZAR TEMPO PARA FAMILIARIZAR-SE COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS, A FIM DE DESCOBRIR POSSIBILIDADES DE POTENCIALIZAR PRÁTICAS EDUCATIVAS.