O PRESENTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO EXPLORAR AS CONSEQUÊNCIAS DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO, FORMALIZADA PELA PROMULGAÇÃO DA LEI Nº 13.415, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017, NO QUE SE REFERE AO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA, MAIS NOTADAMENTE DO ESPANHOL, ALÉM DE APONTAR PERSPECTIVAS FUTURAS QUANTO AOS DESDOBRAMENTOS DESSA MEDIDA. PARA ATINGIR TAL OBJETIVO, O TRABALHO SE DETEVE, DENTRE OUTRAS COISAS, AOS ASPECTOS HISTÓRICOS DA PRESENÇA DO IDIOMA ESPANHOL EM NOSSO PAÍS E A SUA INFLUÊNCIA NO CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO. A METODOLOGIA NA ELABORAÇÃO DESTE TRABALHO UTILIZOU, PORTANTO, A PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E DOCUMENTAL. POR MEIO DESSA PESQUISA CARACTERIZAMOS O ENSINO DE ESPANHOL NO BRASIL, SUA REGULAMENTAÇÃO ATUAL E AS CONSEQUÊNCIAS DA REFORMA QUE SE DESENROLAM ATÉ OS DIAS ATUAIS. PARA TAL INTENTO, NOS UTILIZAMOS DE AUTORES COMO SEDYCIAS (2005), QUE FAZ UM APANHADO DO HISTÓRICO DO ENSINO DE ESPANHOL NO BRASIL, E MARTINS; PETRI E CERVO (2018) QUE ARGUMENTAM SOBRE OS MALEFÍCIOS DA EXCLUSÃO DO ESPANHOL DA EDUCAÇÃO BÁSICA. AO FINAL, ESPERAMOS QUE O TRABALHO AJUDE A REFLETIR SOBRE COMO A REFORMA DO ENSINO MÉDIO REPRESENTA UM ATAQUE AO ENSINO DO ESPANHOL. COMO RESULTADO, APONTAMOS QUE NO ENSINO MÉDIO O IDIOMA ESPANHOL TORNOU-SE UMA SEGUNDA OPÇÃO PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO E SEUS ESTUDANTES. POR FIM, CONCLUÍMOS ASSINALANDO QUE A DISCUSSÃO A RESPEITO DOS RUMOS DO ENSINO DO ESPANHOL NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA É UM CAMINHO PROFÍCUO E QUE EM UM FUTURO BREVE AS POLÍTICAS DE ENSINO VOLTADAS PARA ESTE IDIOMA PODERÃO SER RESGATADAS.