Os movimentos sociais no Brasil sempre foram alvos da chamada “grande mídia brasileira”. Os meios de comunicação de massa, sob o domínio das classes dominantes, transmitem com sua força de opressão ideológica à sociedade, que as organizações sociais são movimentos que desagregam o sistema social, político e econômico do país. O presente artigo visa fazer uma análise, sob uma ótica crítica, da cobertura midiática das ações dos movimentos sociais, principalmente nas últimas trinta décadas, em que sempre são considerados como desordeiros pela mídia. A metodologia utilizada aconteceu por meio de pesquisa bibliográfica e documental de certa forma estamos falando de uma abordagem etnográfica. Para efetivação dessa política e os desafios enfrentados para a legitimação dela nos dias atuais e partindo do pressuposto de que a política é um fenômeno historicamente construído, chegamos ao recorte de que os Movimentos Sociais são uma prática cotidiana e decisiva em nossa futura formação profissional.