O NÚMERO DE CRIANÇAS PORTADORAS DE ALGUM TIPO DE DEFICIÊNCIA VEM CRESCENDO AO LONGO DOS ANOS, GERANDO INÚMEROS AVANÇOS NA LEGISLAÇÃO INCLUSIVA. É O DEVER DAS ESCOLAS REGULARES RECEBEREM ESTAS CRIANÇAS COM ESPECTRO DO AUTISMO. ISSO NOS MOTIVA A REFLETIR ACERCA DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO FAZER DOCENTE COM A CRIANÇA AUTISTA. DOCENTES QUE NECESSITAM BUSCAR FORMAÇÃO CONTINUADA PARA ATENDER ESTA CRESCENTE DEMANDA, PORÉM GRANDE PARTE SENTE-SE DESPREPARADAS NO SABER FAZER E SABER COM A CRIANÇA COM ALGUM TIPO DE NECESSIDADE ESPECIAL. FOI UM ESTUDO BALIZADO PELO MARCO DE TEÓRICOS COMO MANTOAN, (2003); GOMEZ PALÁCIO, CARVALHO, (2009), ENTRE OUTROS. TEVE O OBJETIVO GERAL DE ANALISAR A PERCEPÇÃO DOS DOCENTES QUANTO AOS DESAFIOS ENFRENTADOS NO PROCESSO DE INCLUSÃO E OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE: I. ANALISAR ASPECTOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL, II. IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS DESAFIOS DA INCLUSÃO E RECURSOS UTILIZADOS NA PRÁTICA DOCENTE, PARA QUE HOUVESSE UMA MAIOR COMPREENSÃO DE COMO OS EDUCADORES ENXERGAM ESTE CENÁRIO INCLUSIVO PARA A COLETA DE DADOS, FOI UTILIZADA A ENTREVISTA SEMIESTRUTURADA COM TRÊS PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL II PERÍODO. OS RESULTADOS DA PESQUISA MOSTRARAM QUE MUITO SE PROPALA EM ACOLHER TODAS AS CRIANÇAS AUTISTAS. MAS, O QUE SE CONSTATOU FORAM AS CONDIÇÕES CONTRADITÓRIAS SOBRE INCLUSÃO. NOTAVELMENTE, DOCENTE QUE ALIJAM A CRIANÇA, NEM MESMO DEMONSTRAVA O INTERESSE EM REFERIR-SE A CRIANÇA PELO PRÓPRIO NOME. E SIM, “AQUELE ALI”. SER MEDIADORA DE CRIANÇA AUTISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL, AINDA EM FORMAÇÃO DOCENTE EM PEDAGOGIA, FOI TALVEZ UM DOS APRENDIZADOS MAIS SIGNIFICATIVO. TENDO EM VISTA, A INCIPIENTE DE UMA EQUIPE PEDAGÓGICA PARA TRABALHAR COM CRIANÇAS (TEA). UMA DAS ALTERNATIVAS IDENTIFICADAS PARA ENFRENTAR ESTE ENTRAVE TEM SIDO A FORMAÇÃO CONTINUADA, A ESPECIALIZAÇÃO DE QUEM COTIDIANAMENTE PARA SUPERA DESAFIOS COM ESTE ALUNADO PRECISA DE ROTINAS PEDAGÓGICAS PRECISAMENTE PLANEJADAS ESPECÍFICAS PARA INTERVENÇÕES EM PROCESSO DE APRENDIZAGEM.