A EXPERIÊNCIA RELATADA AQUI ORIGINOU-SE A PARTIR DAS VIVÊNCIAS NO DECORRER DA DISCIPLINA "EDUCAÇÃO INCLUSIVA". NESTA, FORAM ANALISADAS AS CONCEPÇÕES TEÓRICAS ACERCA DA INCLUSÃO, DISCUTIDAS A FORMAÇÃO DO DOCENTE E COMO AS SUAS ATITUDES DIANTE DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA PODEM FAVORECER OU DIFICULTAR A SUA EFETIVAÇÃO, BEM COMO FORAM EXERCITADAS POSSIBILIDADES CONCRETAS PARA PROMOVER A INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM SALAS REGULARES. TAL EXERCÍCIO SE DEU POR MEIO DE OFICINAS PEDAGÓGICAS, A PARTIR DAS QUAIS, DIANTE DE CASOS FICTÍCIOS DE ALUNOS E ALUNAS COM DEFICIÊNCIA (SOBRETUDO, DE ORDEM INTELECTUAL), ERA PRECISO ELABORAR ATIVIDADES QUE CONTRIBUÍSSEM PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESPECÍFICAS DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA FICTÍCIO, QUE PUDESSEM TAMBÉM ATENDER AS DEMANDAS DA TURMA REGULAR NA QUAL ESTAVA INSERIDO, SEM SEPARÁ-LO DA TURMA. O EXERCÍCIO DA CRIAÇÃO DE JOGOS E ATIVIDADES NA PERSPECTIVA INCLUSIVA, GEROU O DESEJO DO GRUPO DE IR ALÉM NA EXPERIÊNCIA E DE APLICAR AS ATIVIDADES NUM CENÁRIO REAL. NESSE SENTIDO, ATIVIDADES COM O OBJETIVO DE TRABALHAR SOCIALIZAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO NUMÉRICA E IDENTIFICAÇÃO DE CORES FORAM APLICADAS EM UMA ESCOLA REGULAR DA CAPITAL PERNAMBUCANA, EM UMA TURMA DO INFANTIL III, COM ALUNOS QUE APRESENTAVAM DIFERENTES NECESSIDADES EDUCACIONAIS. AS DISCUSSÕES E PRÁTICAS REALIZADAS NA DISCIPLINA, BEM COMO AS ATIVIDADES REALIZADAS NA ESCOLA, PROVOCARAM NO GRUPO REFLEXÕES A RESPEITO DAS PRÁTICAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS E DA IMPORTÂNCIA DA ATITUDE DO DOCENTE PARA A EFETIVAÇÃO DA INCLUSÃO.