APÓS VÁRIOS ANOS DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO DE PROFESSORES DE LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA EDUCATIVA (LIE), NAS ESCOLAS DA SECRETARIA REGIONAL II, DE FORTALEZA/CE, NUM TRABALHO ETNOGRÁFICO, OBSERVANDO E APRENDENDO, PUDE VERIFICAR PREOCUPANTE DISTANCIAMENTO ENTRE AS POTENCIALIDADES DOS EQUIPAMENTOS TECNOLÓGICOS E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM SALA DE AULA HAJA VISTA QUE TAIS FERRAMENTAS NÃO CONTRIBUÍAM PARA O APRENDIZADO DOS ALUNOS NEM OFERECIAM AO PROFESSOR OPORTUNIDADES CAPAZES DE MODIFICAR SUAS PRÁTICAS. NESSE SENTIDO, APOIADO PELO APRENDIZADO NO CURSO DE DOUTORADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO - INOVAÇÃO PEDAGÓGICA, ENCORAJEI-ME A OFERECER POSSÍVEIS CAMINHOS OU IDEIAS QUE CONTRIBUAM PARA UMA MUDANÇA COMPORTAMENTAL E POSSAM AJUDAR O PROFESSOR A SE TRANSFORMAR DE “ENSINADOR” EM “ORIENTADOR”, “PROBLEMATIZADOR” E O ALUNO SE TORNAR SENHOR ATIVO DE SUA APRENDIZAGEM.