O ENVELHECIMENTO É ALGO NATURAL E PARA ENVELHECER BEM É NECESSÁRIA UMA AVALIAÇÃO SUBJETIVA DA QUALIDADE DE VIDA. CONTEMPORANEAMENTE, HÁ UMA TENDÊNCIA DE RELACIONAR A FELICIDADE ATRAVÉS DA AUTOESTIMA (AE), SENDO QUE A AE ASSOCIADA COM O GRAU DE SATISFAÇÃO PESSOAL. PARA TANTO, FOI AVALIADO O EFEITO DO COACHING SOBRE A AE DO IDOSO. O ESTUDO CARACTERIZA-SE COMO ESTUDO DE CASO, DE ABORDAGEM QUANTITATIVA. FORAM CONVIDADOS A PARTICIPAR IDOSOS, DE AMBOS OS SEXOS. ESSES DEVERIAM COMPROMETER-SE COM AS TAREFAS ESTIPULADAS EM CADA ENCONTRO; NÃO INICIAR TRATAMENTO PSICOLÓGICO OU NUTRICIONAL NO PERÍODO DO ESTUDO E NÃO PARTICIPAR DE OUTRO GRUPO ALÉM DOS QUE JÁ ESTAVAM INSERIDOS. OS CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO FORAM IDOSOS COM DIAGNÓSTICO DE DEMÊNCIA E IDOSOS COM DEFICIÊNCIAS SENSORIAIS, TENDO EM VISTA A NECESSIDADE DESTAS CAPACIDADES ESTAREM PRESERVADAS PARA A PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DE COACHING DE VIDA. A AUTOESTIMA (AE) FOI AVALIADA PELA ESCALA DE ROSENBERG (QUE PERMITE A AVALIAÇÃO DA AUTOESTIMA GLOBAL E CONSISTE EM 10 ITENS), ANTES E APÓS A APLICAÇÃO DO COACHING DE VIDA. QUANTO MAIOR O ESCORE OBTIDO NA ESCALA, MAIOR O NÍVEL DE AE DO INDIVÍDUO. FORAM APLICADAS 10 SESSÕES DE COACHING DE VIDA. NO FINAL DAS SESSÕES ERA SOLICITADO RESUMO E FEEDBACK DA SESSÃO E NO INÍCIO DAS SESSÕES ERA REALIZADO A REVISÃO DO DESEMPENHO E DO PLANO DE AÇÃO REALIZADO. PARTICIPARAM DO ESTUDO 15 IDOSOS. DESTES 7 (46,67%) APRESENTARAM AE ALTA E 8 (53,33%), APRESENTARAM AE MÉDIA, NO INÍCIO DO ESTUDO. APÓS INTERVENÇÃO, OS 15 IDOSOS (100%) ESTUDADOS APRESENTARAM AE ALTA.