AS TRANSFORMAÇÕES NA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO COM A INSERÇÃO DE NOVAS ABORDAGENS, NOVOS PROBLEMAS, NOVOS OBJETOS E, CONSEQUENTEMENTE, DE NOVAS FONTES, POSSIBILITARAM E EXIGIRAM A INCORPORAÇÃO DE “NOVAS LINGUAGENS” AO ENSINO DE HISTÓRIA. PRÁTICAS INOVADORAS EM SALA DE AULA COMO O USO DO CINEMA, DA MÚSICA, DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS (HQ), ENTRE OUTRAS, QUE JÁ FAZEM PARTE DO COTIDIANO DO EDUCANDO NAS UNIVERSIDADES, NÃO TÊM A MESMA INSERÇÃO NAS ESCOLAS PÚBLICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. ESSA COMUNICAÇÃO VISA APRESENTAR ALGUMAS REFLEXÕES E RESULTADOS COM A EXECUÇÃO DE UM CURSO DE EXTENSÃO SOBRE AS PARTICULARIDADES DO USO DE TAIS LINGUAGENS COMO MEDIADORAS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE HISTÓRIA E DE SUA CONTRIBUIÇÃO PARA UMA MELHOR FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.