TRATA-SE DE UMA DISCUSSÃO QUE SE FUNDAMENTA E ÂNCORA EM BASES TEÓRICAS SOBRE RECORTE ESPECÍFICO DA HISTÓRIA DA ENFERMAGEM BRASILEIRA, A QUAL NOS FOI POSSÍVEL ACESSO E ELABORAÇÃO DESTE TEXTO POR MEIO DE UMA ABORDAGEM ÉTNICO RACIAL MINUCIOSAMENTE REALIZADA EM DOIS MOMENTOS DISTINTOS DE PESQUISAS: UMA REALIZADA NO MESTRADO EM EDUCAÇÃO CONCLUÍDO EM 2015 E UMA OUTRA, A DE DOUTORADO TAMBÉM EM EDUCAÇÃO INICIADA EM 2017 E PREVISTA À QUALIFICAÇÃO EM FINAL DO ANO DE 2019. POR SE TRATAR DE RESULTADOS DE DISCUSSÕES TEÓRICAS E TAMBÉM DE ELUCIDAR RESULTADOS DE ESTUDOS DE CAMPOS DESTAS DUAS PESQUISAS DISTINTAS, TODAVIA, COMPLEMENTARES, O TEXTO CORRESPONDE NESSE SENTIDO AS JURISDIÇÕES ÉTICAS EM PESQUISA QUE AS MESMAS FORAM APROVADAS. O DESENVOLVIMENTO DESTES DOIS LEVANTAMENTOS TEÓRICOS QUE SE COMPLEMENTAM, MESMO QUE AS PESQUISAS DESENVOLVIDAS NÃO OBJETIVAVAM DISCUTIR BRANQUIDADE E BRANQUITUDE, TODAVIA POR MEIO DE SEUS APORTES TEÓRICOS E RESULTADOS DE CAMPO, DENUNCIAM E EXPLICITAM NAS ENTRELINHAS, OS PRIVILÉGIOS DE MULHERES BRANCAS DA ELITE NO ACESSO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL E ABERTURA OFICIAL DE MERCADO DE TRABALHO A ELAS, ORQUESTRADAMENTE NA CONTRAMÃO, EXPLICITAM A EXCLUSÃO DE MULHERES NEGRAS À FORMAÇÃO PROFISSIONAL, MESMO ELAS ESTANDO EM CONDIÇÕES APTAS EM ATENDIMENTO ÀS EXIGÊNCIAS DE ACESSO AO QUADRO DE ALUNAS NAS PRIMEIRAS ESCOLAS DE ENFERMAGEM NO BRASIL, TODAVIA NESSE SENTIDO, A EXCLUSÃO À FORMAÇÃO ALÉM DE DESTITUIR AS MULHERES NEGRAS, SE EXCLUI TAMBÉM HOMENS, PRINCIPALMENTE NEGROS E AMBOS SÃO IMPEDIDOS NO INGRESSO AO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ENFERMAGEM EM ALINHAMENTO DO RACISMO ESTRUTURAL E SISTEMÁTICO INSTITUCIONALIZADO NO PAÍS