AS AVALIAÇÕES EDUCACIONAIS, SOBRETUDO AS EXTERNAS, SÃO CADA VEZ MAIS FREQUENTES EM INSTITUIÇÕES DE
ENSINO DE TODO O BRASIL. ESTE TRABALHO TEM COMO PROBLEMÁTICA GERAL: COMO AS AVALIAÇÕES EXTERNAS
INTERFEREM NA DINÂMICA DE CONSTITUIÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM? E, ASSIM, COMO OBJETIVO GERAL: COMPREENDER COMO AS AVALIAÇÕES EXTERNAS INTERFEREM NA DINÂMICA DE CONSTITUIÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM. A PESQUISA QUALITATIVA REALIZADA EM 2019, FOI DESENVOLVIDA EM UMA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL, LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE ITAPIPOCA-CEARÁ. O ESTUDO, PAUTADO EM UMA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA, TEVE COMO SUJEITOS CINCO PROFESSORES QUE LECIONAM NAS TURMAS DE 2º E 5º ANO, AS DISCIPLINAS DE LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA. COMO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS, FOI UTILIZADO UM QUESTIONÁRIO COMPOSTO POR SETE PERGUNTAS ABERTAS DIRECIONADAS A SEIS DOCENTES. A ANÁLISE DE DADOS PERMITIU EVIDENCIAR QUE A ESCOLA NÃO É NEUTRA, ESTÁ A SERVIÇO DE IDEOLOGIAS QUE PERTENCEM A SOCIEDADE. E CONCLUI-SE QUE AS AVALIAÇÕES EXTERNAS PRECISAM SER VISTAS COMO UMA FORMA DE DIAGNOSTICAR O NÍVEL DE APRENDIZAGEM DOS EDUCANDOS, COMO TAMBÉM, A REFLEXÃO SOBRE O TRABALHO DOCENTE, E NÃO COMO MOEDA DE TROCA