NO CENÁRIO EDUCACIONAL BRASILEIRO JÁ HÁ ALGUM TEMPO SE FALA EM EDUCAÇÃO DE TEMPO INTEGRAL. A EDUCAÇÃO INTEGRAL E A ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL FORAM INSERIDAS NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – LEI N. 13.005/2014 – ATRAVÉS DA META NÚMERO 6, DIZENDO QUE SE PRETENDE “OFERECER EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL EM, NO MÍNIMO, 50% DAS ESCOLAS PÚBLICAS, DE FORMA A ATENDER, PELO MENOS, 25% DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA”. COMO APONTA O MEC, O CONTEXTO LEGAL APRESENTA COMO DESAFIO PARA A EDUCAÇÃO A NECESSIDADE DE PROMOVER ARTICULAÇÕES E CONVIVÊNCIAS ENTRE PROGRAMAS E SERVIÇOS PÚBLICOS, A FIM DE EXPANDIR A SUA AÇÃO EDUCATIVA, SE FAZENDO NECESSÁRIO COMPROMISSO ÉTICO COM A INCLUSÃO SOCIAL, ATRAVÉS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA E INTEGRADA. A PARTIR DAÍ SURGEM DÚVIDAS DO QUE DE FATO SERIA A PRÁXIS DA EDUCAÇÃO INTEGRAL OU DE TEMPO INTEGRAL. NESSE SENTIDO, ESSA PESQUISA BUSCA REFLETIR SOBRE O QUE VEM A SER A EDUCAÇÃO INTEGRAL SOB A ÓTICA DOCENTE EM RELAÇÃO AO TRABALHO DESENVOLVIDO PELOS PROFISSIONAIS EM UMA ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL MUNICIPAL NA CIDADE DE REMÍGIO, NO INTERIOR DA PARAÍBA, VISANDO TRAZER UMA REFLEXÃO SOBRE ESSA MODALIDADE DE ENSINO.